Congr. Intern. Pedagogia Social July. 2012
New public management und die konsequenzen für bildung und soziales
Nova gestão pública e as conseqüências para a educação e para o social
Ulrike Buchmann
Univerisdade de Siegen buchmann@pedagogik.uni-siegen.de
RESUMO
Desde meados dos anos 90 do século XX mostra-se uma lógica de governo liberalizante, desreguladora e privatizadora na reprodução social. A partir deste desenvolvimento a geração futura é que tem sido atingida e com isto os modelos educacionais e o Setor Social. Para os sujeitos implicados surgem sempre riscos de transição nas respectivas trajetórias de vida e profissional. Para o enfrentamento de tais riscos estes sujeitos são colocados diante de um espectro de competências de si mesmo, bem como materiais e sociais, para que sejam enfrentadas as novas configurações sociais impostas entre ganha-pão, trabalho público e reprodução privada do trabalho e para que estas relações sejam desenhadas ou visualizadas numa perspectiva de futuro. Um desenvolvimento e desdobramento das capacidades humanas é, da mesma forma tarefa de longo prazo, a ser enfrentada pela Ciência da Educação e pela Ciência do Trabalho Profissional. Esta tarefa requer numa dimensão objetiva, nada menos que assegurar uma utopia real da sociedade civil e com isto necessariamente um exame da arquitetura do saber e dos contextos referenciais disciplinares em vista de sues potenciais de solução de problemas futuros. Como exemplo, será apresentado o novo curso Bachelor em Pedagogia: Desenvolvimento e Inclusão (BASTEI), sendo este destacado como um percurso de formação dentro de um campo disciplinar educacional e explorando-se quais opções para uma organização comum de cursos de graduação existem numa perspectiva de titulação bi-nacional.
Palavras-chave: Educação. Social. Competências. Bachelor. BASTEI.
ABSTRACT
Seit Mitte der 1990er Jahre zeigt sich eine politisch gewollte liberalisierende, deregulierende und privatisierende (Steuerungs-)Logik in der gesellschaftlichen Reproduktion. Von dieser Entwicklung ist insbesondere die nachwachsende Generation betroffen und damit auch das Bildungswesen und der Soziale Sektor. Für die betroffenen Subjekte treten immer deutlicher vielfältige Übergangsrisiken im Lebensverlauf hervor. Zur Bewältigung solcher Risiken sind sie auf die Entwicklung eines komplexen Kompetenzspektrums von Selbst-, Sach- und Sozialkompetenz angewiesen, um die gesellschaftlich erzwungene Neukonfigurationen zwischen Erwerbsarbeit, öffentlicher Arbeit und privater Reproduktionsarbeit zu bewältigen und zukunftsweisend zu gestalten. Eine in diesem Sinne angelegte (über Curricula gesicherte) Entwicklung und Entfaltung des Humanvermögens ist als gleichermaßen hohe wie langfristig-anspruchsvolle Forschungsaufgabe der Bildungs- und Berufsbildungswissenschaft zu begreifen. Diese Aufgabe erfordert auf der Zielebene nichts Geringeres als die Sicherung einer realen Utopie von Zivilgesellschaft und damit zwangsläufig eine Prüfung der gängigen Wissensarchitekturen und disziplinären Referenzrahmen hinsichtlich ihrer auch zukünftig tragfähigen Problemlösepotentiale. Am Beispiel des neuen Siegener Bachelor Studiengangs Pädagogik: Entwicklung und Inklusion (BASTEI) wird gezeigt wie ein im disziplinären Schnittfeld abgelegter Bildungsgang entwickelt wurde und welche Optionen er für eine gemeinsame Studienorganisation und bi-nationale Abschlussperspektive bereit hielte.
Schlagwörter: Bildung. Sozial. Kompetenz. Bachelor. BASTEI.
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6. Literatur
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