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Simpósio Brasileiro de Comunicação em Enfermagem
SIBRACEN


Resumo

ROCHA, Ronilson Gonçalves, HANDEM, Priscila de Castro e FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Cuidar de crianças na RPA - o que pensam os enfermeiros e o que fazem os auxiliares: um ensaio sobre comunicação bloqueadora de traumas. In Anais do 8. Simpósio Brasileiro de Comunicação em Enfermagem, 2002, San Pablo (SP, Brasil) [online]. 2002 [citado 03 Maio 2024]. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000052002000100022&lng=pt&nrm=iso> .

Esta pesquisa tem como situação problema a "não comunicação" do enfermeiro responsável pela sala de recuperação pós-anetésica com a criança internada, podendo ser este o principal motivo da alteração das emoções desta criança. Sendo assim, estabelecemos como objeto do estudo, a comunicação que impede traumas em crianças da Rpa. Delimitamos como objetivos: Identificar o que os enfermeiros sabem sobre comunicação e como se comunicam com as crianças da RPA; Observar como os auxiliares de enfermagem cuidam das crianças na RPA. Utilizamos abordagem qualitativa e a estratégia para coleta de informações foi a elaboração de dois instrumentos, um para entrevista direcionada aos enfermeiros e o outro para observação dos cuidados prestados pelos auxiliares. A partir da análise das informações obtivemos duas categorias: COMUNICAÇÃO e CUIDADO - os enfermeiros PENSAM que sabem e SABEM o que não fazem: a manutenção do cuidado racional e o "devir" sensível; CUIDAM e sem SABER, FAZEM um cuidado SENSÍVEL: esquecendo o cuidado racional. Na análise dos dados verificamos que o enfermeiro tem um saber empírico - vivenciado sobre comunicação e sabem cientificamente como receber a criança na RPA e o auxiliar de enfermagem não pensa e nem sabe cientificamente, mas empiricamente faz um CUIDADO DIFERENTE, que envolve sensibilidade.

Palavras-chave : enfermagem; comunicação; criança.

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