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3° Encontro Nacional ABRI 2001


ISBN 2236-7381 versión impresa

Resumen

ARTURI, Carlos S. Governança securitária europeia e novos atores transnacionais.. In: 3° ENCONTRO NACIONAL ABRI 2001, 3., 2011, São Paulo. Anales electrnicos... Assosciação Brasileira de Relações Internacionais Instituto de Relações Internacionais - USP, Disponible en: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000122011000100044&lng=es&nrm=abn>. Aceso en: 26 Abr. 2024.

O trabalho analisa a cooperação interestatal em assuntos policiais, judiciários e de inteligência interna na União Europeia. Sua premissa central é a de que a dinâmica dos conflitos entre movimentos de contestação transnacionais e Estados nacionais, em cooperação securitária, prefiguram uma dimensão política verdadeiramente mundial, isto é, pressupõem a ação ativa de atores não-estatais e instituições transnacionais e interestatais na arena política internacional. É justamente este conjunto de relações de vários níveis, entre diversos atores, além das instituições nacionais, que justifica a denominação de governança para a cooperação securitária em estudo. A constituição de uma governança securitária interestatal foi, inicialmente, a reação dos estados nacionais à emergência da contestação supranacional "altermundialista". Após os atentados de 11 de Setembro, houve, todavia, um notável recrudescimento repressivo e a intensificação da cooperação em segurança interna entre os Estados nacionais frente às "novas ameaças" (movimentos antiglobalização, crimes transnacionais, imigração ilegal, terrorismo), objeto de pesquisa do autor. Foram analisados documentos oficiais, produção intelectual e material de imprensa sobre o tema.

Palabras llave : Governança Securitária; Atores Transnacionais; Contestação Internacional; Segurança Interna; União Europeia.

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