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An. 2. Congr. Bras. Hispanistas Oct. 2002

 

Nova personagem feminina na literatura hispano-americana: a mulher envolvida com o mundo das drogas, Estela Sánchez Dragó

 

 

Pedro Pires Bessa

UEMG

 

 

O romance venezuelano Mujeres de un solo zarcillo foi escrito em 1998 por Cristina Policastro. É um romance repleto de novidades tanto na sua estruturação como no seu conteúdo. Vamos nos deter em uma das personagens desse romance, a protagonista Estela, uma narcolavadora de dólares, muito envolvida com o mundo da televisão, sendo desmascarada e presa através do telejornalismo.

As relações de Carmen Victoria, nome fictício de Estela Sánchez Dragó, com a televisão são muito amplas.

Na exposição de pinturas de Carmen Victoria, um escultor Jorge Godeza tenta esnobar e fala a Carmen Victoria utilizando a recente exposição em Nova York, ''del artista coreano Nam Paik, el hombre que hace ya varias décadas hizo de la pantalla un lienzo electrónico, cambiando el pincel por halos de luz''. Jorge Godeza deu-se mal. Carmen Victoria havia estudado arte, na Sorbonne, e conhecendo o mundo da pintura, respondeu: ''– Las posibilidades del video son enormes, sin duda, pero el lienzo y el pincel, cuando no se tasan por kilos, pueden convivir armónicamente en la postmodernidad incluso con el terrorismo cultural de Paik.'' (POLICASTRO, 1998, p. 28).

Com o sucesso de sua exposição e com o grande número de quadros bem vendidos, ''ahora la adulaban, la hacían invitaciones, le proponían entrevistas en prensa y televisión.'' (POLICASTRO, 1998, p. 30). Ela, narcolavadora de dólares, perseguida pela polícia, seguia a discrição do Cartel de Cáli, ao contrário do que fazia o Cartel de Medellín. ''Por eso Carmen Victoria no aceptaba que su imagen saliera por televisión ni por prensa. Al fin y al cabo, una foto suya donde aparece desnuda del torso hacia arriba, en una playa, montada sobre un caballo, podía estar circulando entre algunos funcionarios de la CIA o de la División Antinarcóticos de los Estados Unidos.'' Soube depois de sua saída dos EE UU que a polícia dera uma batida no seu apartamento e tem certeza desse fato. (POLICASTRO, 1998, p. 30).

Ela foge, mas não muda o rosto, não quis fazer cirurgia plástica: ''Menos mal, porque su rostro es suyo, y sin él se sentiria perdida. Ya era bastante cambiar nombre, pasaporte y nacionalidad sin perder su yo, así que nada de cámaras.'' (POLICASTRO, 1998, p. 30).

Nessa mesma exposição, Carmen Victoria encontra-se com Virgilio, atualmente um corrupto ministro do Governo venezuelano. Eles haviam estudado juntos em Yale, tiveram um caso e ele chama-a pelo nome verdadeiro de Estela. Ela treme e lembra que ''cuando se conocieron en Yale, él no era ministro, sino ejecutivo de televisión, aunque con frecuencia le hablaba de sus aspiraciones políticas.'' (POLICASTRO, 1998, p. 31).

Carmen Victoria pensa sobre a mediocridade de Virgílio:

''Virgilio prefiere whisky con soda. No es amante de la champagne ni del vino. No habla francés, ni le interesa la poesía. Habla de política y de televisión; de los muchos problemas que hay en el canal donde su hermano Julio es Gerente de Dramáticos; de la sociedad que piensa establecer con James Gardner: ¿te acuerdas? Él también estudió en Yale, ¿tú no llegaste a conocerlo?'' (POLICASTRO, 1998, p. 88-89).

Virgílio fala em seguida das idiotices de Telly que Gardner lhe mandou. Telly é um disfarçado agente policial, espertíssimo em camuflagens, encarregado pela polícia norte-americana de capturar Estela. Gardner foi um antigo colega de Virgílio na Universidade americana de Yale, onde estudaram juntos. Atualmente Gardner era dono da maior agência de publicidade dos Estados Unidos e Virgílio tinha interesse em aliar-se com ele para produzirem juntos uma telenovela de nível internacional. O Departamento Antidrogas dos Estados Unidos em conluio com Gardner manda Telly procurar Virgílio, como sendo um pesquisador interessado nas telenovelas venezuelanas para escrever um livro sobre o comportamento dos latino-americanos. Tudo isso porque a polícia norte-americana tinha notícias de que Estela talvez fosse uma das amantes de Virgílio.

Então Virgílio chama o astuto Telly de inofensivo. Carmen Victoria lhe diz: ''– Ningún gringo es inofensivo, Virgilio''. E pergunta-lhe quem é Gardner: ''¿ – Y Gardner qué hace? ¿Tú lo conoces bien? – Lo suficiente como para asociarme con él en un asunto de mucho billete''. Ela então pergunta-lhe como Virgílio irá com ela para a ''Gran Sabana'', se vai associar-se com Gardner. (POLICASTRO, 1998, p. 88-89).

Carmen Victoria pede a seu informante que investigue quem é James Gardner: ''Hágame el favor de averiguar sobre un gringo llamado James Gardner, dueño de una gran agencia de publicidad en el norte.'' (POLICASTRO, 1998, p. 91).

Ela prepara-se para receber Alejandra, uma criadora de comerciais televisivos, que consegue que Carmen Victoria lhe faça uma propaganda televisiva sobre um banco. Estela vê uma irônica realidade. Está em sua casa ''Alejandra Berrizbeitia que venía para lo de la campaña institucional. De pronto comenzó a reirse sola. ¿Quien iba a decirlo? ¡Una narcolavadora sirviendo de imagen institucional de un banco!?'' (POLICASTRO, 1998, p. 91).

Alejandra vem, fazem as tomadas necessárias, mas ''Carmen Victoria sólo aceptó salir en cámara de espaldas, pintando, mientras un locutor narraría en off el texto que Alejandra había concebido.'' (POLICASTRO, 1998, p. 100).

Carmen Victoria recebe do seu informante notícias sobre James Gardner, mas quase nada sobre Telly. A respeito de Gardner, o informante diz: ''Pasó de tener una pequeña agencia de publicidad a una de las más grandes de los Estados Unidos. Hubo, obviamente, una inyección repentina de capitales. Es todo.'' (POLICASTRO, 1998, p. 140).

Telly, suspeitando que Carmen Victoria poderia ser Estela com nome falso, coloca um de seus guarda-costas para vigiar a casa dela. Mas um dos vigias de Carmen Victoria descobre o espia de Telly. Carmen Victoria foge apavorada e Telly monta um estratagema para capturá-la, baseado na televisão, no telejornalismo.

Carmen Victoria, no seu esconderijo, treme de medo, mas vê o telejornal: ''A las horas de los noticieros prende rigurosamente el televisor algo desartalado y llena de incertidumbre, mira y escucha sin perder detalle, a ver si su nombre se menciona.'' (POLICASTRO, 1998, p. 178).

Faz planos de fugir para bem longe, ''tal vez Brasil, Jamaica o Paraguay.'' (POLICASTRO, 1998, p. 179).

Telly monta uma armadilha para Carmen Victoria , baseada no telejornalismo:

''Es la hora del noticiero. Carmen Victoria enciende el televisor. /.../
Ahora otra imagen urbana: es el vecindario caraqueño en el que vive Carmen Victoria.
Es más: se trata de su mismo edificio. Allí se ven varias patrullas de policía: ¿qué está pasando?
Un reportero se abre paso a empellones y logra colocarse el micrófono en la boca al jefe de la policía.
– Todo está bajo control. Teníamos un detective vigilando este edificio porque sospechábamos que aquí vivía un peligroso ladrón de autos.
¿Qué, qué?, se pregunta Carmen Victoria con taquicardia, ¿un qué?
– Sí, el jefe de una importante banda de ladrones de carros. Allí está.
La cámera se vuelve hacia la entrada del edificio y muestra la imagen de un hombre esposado, en cuyos flancos están dos policías que lo conducen hasta una de las patrullas. Los reporteros logran abrirse paso hasta allí:
– ¿En verdad es usted el famoso Cilindro, cabeza de la banda Los Cigüeñales?
El hombre baja el rostro y no responde. Los policías lo empujan hacia el interior de la patrulla. Los periodistas insisten, pero el vehículo policial se aleja. El jefe de policía vuelve a hablar a cámara:
Estoy muy orgulloso de la labor de inteligencia realizada por nuestros funcionarios. Valió la pena montarle la cocería a este hombre. Estamos comprometidos con la seguridad de los caraqueños...'' (POLICASTRO, 1998, p. 180-181).

O uso do telejornalismo, nesse caso, é uma das formas mais interessantes de crítica aos meios de comunicação e à sociedade de consumo, desvelada em Mujeres de un solo zarcillo.

Carmen Victoria cai na armadilha de Telly, pensa que o espião não era para ela, era para um ladrão de carros escondido no prédio onde ela morava, e aliviada liga para Virgilio que estava com o telefone grampeado. Era o princípio de seu fim. Seria presa brevemente e deportada para os Estados Unidos em uma jaula para cachorros. (POLICASTRO, 1998, p. 181-182).

O telejornalismo é usado para o acontecimento capital do romance, que inicia-se com Telly recebendo a missão de prender a fugitiva Estela. Ele consegue realizar sua incumbência, através do telejornalismo, evitando que ela fugisse novamente.

Mais uma vez, Mujeres de un solo zarcillo é a mímesis da representação, nesse caso, da importância do telejornalismo na nossa sociedade. Uma das provas disso são os vários horários que o telejornalismo ocupa por dia na televisão. A mímesis da representação é abundantemente estudada por Luiz Costa Lima, no livro Mimesis e Modernidade. (LIIMA, 1980).

A importância do telejornalismo pode-se ver no líder nesse setor, no Brasil, O Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão.

Carlos Alberto M. Pereira revela o impacto que esse programa exerce nos telespectadores e como ele é montado. (PEREIRA, 1983, p. 122-127).

Carlos Eduardo Lins da Silva apresenta uma pesquisa mostrando e analisando o resultado do Jornal Nacional entre trabalhadores. (SILVA, 1985).

Alexandre Garcia desvela os bastidores do Jornal Nacional. (GARCIA, 1990).

As ligações de Carmen Victoria Suárez, aliás Estela Sánchez Dragó, com a televisão relacionam-na com várias espécies de mímesis da representação do mundo atual: as possibilidades imensas criadas pelo vídeo, a grande importância da imagem para a cultura do nosso tempo, a arte atual localizada na pós-modernidade, a força da imagem televisiva, o papel essencial do telejornalismo na sociedade dos nossos dias. Tudo isso visto em Mujeres de un solo zarcillo com o olhar crítico de quem vê por trás de todo esse mundo a manipulação das pessoas para o mantenimento de um status quo deplorável.

Pedro Pires Bessa mostra algumas das potencialidades do vídeo. (BESSA, 1986). Floriano Serra, em dois livros, demonstra como as empresas podem beneficiar-se com o uso do videocassete. (SERRA, 1983 e 1986). Fernando Barbosa Lima diz que o vídeo tornou-se essencial a todos os setores da televisão e não apenas ao setor dramático. (LIMA, 1985). Jairo Tadeu Longhi apresenta toda a técnica que compõe um videocassete e as muitas maneiras de utilizá-lo. (LONGHI, 1981). O mesmo autor indica abundantes caminhos para quem queira produzir seus próprios vídeos, como amador ou como profissional. (LONGHI, 1987).

A figura de Carmen Victoria é também a mímesis da representação da grande importância da imagem para a cultura do nosso tempo, expressa, sobretudo, na força da imagem televisiva com um marcado senso crítico.

Carlos Alberto M. Pereira e Ricardo Miranda falam do papel cada vez mais relevante que a televisão ocupa no Brasil atualmente. (PEREIRA, 1983, p. 13-14). Enrico Fulchignoni faz um abrangente estudo da presença da imagem na cultura do ocidente. Ele analisa a comunicação vinda do livro e passando para os modernos meios de comunicação de massa; a magia antiga e moderna da imagem; a presença múltipla da imagem na nossa cultura; a imagem fotográfica, fílmica, televisiva; várias outras manifestações da imagem; análise da imagem televisiva em vários programas e vários países. É uma obra que nos mostra a onipresença da imagem na vida de nossos dias. (FFULCHIGNONI, Payot, 1972). Pedro Pires Bessa comenta vários aspectos do mundo da imagem. (BESSA, 1897). Roland Barthes traça poética e apaixonante visão de uma das manifestações do mundo da imagem de nosso tempo: a fotografia. (BARTHES, 1981). Arley R. Moreno criou uma obra surpreendente sobre a força da imagem nos dias atuais. (MORENO, 1995). A Revista IMAGENS, (1996), apresenta as relações da imagem com a literatura. A Poesia Concreta foi e é uma expressão da tentativa de fusão palavra-imagem. Augusto de Campos, Décio Pignatari e Haroldo de Campos apresentam-nos vários textos críticos sobre o que é a poesia concreta e também manifestos relacionados com essa poesia. (CAMPOS, 1987). E. E. Cummings publica 40 de seus poemas, com posfácio de Augusto de Campos. (CUMMINGS, 1986). A Revista de Cultura Vozes (n.1, a. 71, jan/fev. 1977) é toda dedicada ao Concretismo. Duas obras analisam com detalhes a poesia concreta, a de Paulo Franchetti (1989) e a de Philadelpho Menezes (1991).

Carmen Victoria é ainda a mímesis da representação da arte atual localizada na pós-modernidade.

Jean-François Lyotard estuda o pós-modernismo como fenômeno cultural. (LYOTARD, 1989). Jair Ferreira dos Santos demonstra o que é o pós-modernismo na prática, na vida cotidiana. (SANTOS, 1989). Douwe W. Fokkema, na terceira parte de sua obra, mostra as características do pós-modernismo a partir de suas semelhanças e diferenças com o modernismo. (FOKKEMA, s/d). Domício Proença Filho faz um bom apanhado sobre o pós-modernismo. Quando ele fala das características do pós-modernismo, em literatura, na característica n.º 7, ele anota: ''/.../ Outra marca: o narrador distancia-se ainda mais da matéria narrada e converte-se num observador, quase um repórter. A narrativa pós-moderna inscreve-se em cheio na civilização da imagem''. (PROENÇA FILHO, 1988, p. 44).

Carmen Victoria é ainda a mímesis da representação do papel essencial do telejornalismo na sociedade de nossos dias, como já demonstramos acima. Muito mais poder-se-ia dizer sobre essa narcolavadora de dólares. Sua figura cativante, apesar de criminosa. Como foi levada a praticar essa contravenção. A força com que sua figura romanesca se constroe. Estela, ou Carmen Victoria, é mais uma das figuras femininas indelevelmente inscritas na galeria das ''grandes'' mulheres da literatura hispano-americana.

Cristina Policastro deu uma entrevista ao Jornal El Tiempo de Bogotá, Colômbia, no dia 22 de maio de 1999, na Seção Cultura, sobre seu livro Mujeres de un solo zarcillo. O trecho sobre Estela, ajuda a entender melhor essa personagem. É o seguinte:

''¿Por qué con Mujeres de un solo zarcillo decidió abarcar un tema tabú como el narcotráfico?

Los temas tabú son un reto, porque es como meterse en una llaga que duele. La novela está trabajada, más que entorno al narcotráfico, a las experiencias y viviencias de una mujer que fue narcotraficante. Me basé en los hechos reales de una colombiana que estudió en la Sorbona y que hizo y deshizo en Estados Unidos lavando dólares. Después llegó a Venezuela y se convirtió en la amante del Presidente de la Corte Suprema de Justicia.

¿Cuál es el nombre de la señora?

En Colombia todo el mundo lo sabe y no es necesario decirlo porque puede ser un irrespeto al existir en el libro elementos inventados y fabulados.

¿Por qué la impresiona esa historia?

Por primera plana del Nacional de Caracas, allí salió la foto de una mujer desnuda montada en un caballo, bella y resuelta en la vida, con las agallas de empatarse con el presidente de la corte. Luego de atraparla se le llevan en un avión de la DEA en una jaula de perros. Cualquier persona con algo de sensibilidad se impactaría.

¿Usted la conocía?

No, pero me hubiese encantado. Todo lo supe a través de la prensa, y reitero que me impactó, porque fue un atropello del gran país de los derechos humanos – Estados Unidos — que cuando ejerce su poder fuera de su país olvida que existen tales derechos.''

Cristina Policastro diz acima que a protagonista de seu romance, Estela Sánchez Dragó, foi inspirada numa pessoa real. A traficante de drogas é uma figura muito real na nossa sociedade, como mostra a Revista Manchete, numa série de reportagens sobra ''A vida num presídio de mulheres.'' Na primeira reportagem da série (nº 2472, 28 de agosto de 1999, p. 12-16), há muitos depoimentos de várias traficantes de droga presas, na Talavera Bruce, concluindo que ''das 309 detentas, 80% transportava drogas.'' Estela Sánchez Dragó mimetiza, infelizmente, um grande número de mulheres latino-americanas, que seguiram o caminho do crime, da droga.

 

BIBLIOGRAFIA

BARTHES, R. Le plaisir du texte. Paris: Seuil, 1973.

BESSA, PIRES. P. Videocassete e Literatura. Revista Vozes. Petrópolis, v. 80, nº 10, p. 63-67, setembro, 1986.

------. A narrativa na era da imagem. Revista Vozes. Petrópolis, v. 81, nº 1, p. 111-114, janeiro/fevereiro, 1987.

COSTA LIMA, L. Mímesis e modernidade. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1980,

CUMMINGS, E. E. 40 poemas. São Paulo: Brasiliense, 1986.

FOKKEMA, D. W. Modernismo e Pós-modernismo. Lisboa: Veja, 1983.

FRANCHETTI, A. Alguns aspectos da poesia concreta. Campinas: Editora da UNICAMP, 1989.

FULCHIGNONI, E. La civilización de l´image. Paris: Payot, 1969.

GARCIA, A. Nos bastidores da notícia. São Paulo: Globo, 1990.

IMAGENS. Campinas: UNICAMP, nº 6, jan/abril, 1996

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LONGHI, J. T. Manual do videocassete. São Paulo: Summus, 1981.

LYOTARD, J.-F. A condição pós-moderna. Lisboa: Gradiva, 1989.

MORENO, A. R. Wittgenstein através das imagens. Campinas: UNICAMP, 1995.

PEREIRA, C. A. MIRANDA e R. Televisão. São Paulo: Brasiliense, 1983.

PIGNATARI, C. de, A., e CAMPOS, DECIO de, H. Teoria da poesia concreta. São Paulo: Brasiliense, 1987.

POLICASTRO, C.. Mujeres de un solo zarcillo. Caracas: Ed. Planeta Venezolana.1998.

PROENÇA-FILHO, D. Pós-modernismo e literatura. São Paulo: Ática, 1988.

SANTOS, F. de. J. O que é pós-modernsimo. São Paulo: Brasiliense, 1986.

SERRA, F. A arte e a técnica do vídeo. São Paulo: Summus, 1986.

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