An. 4. Enc. Energ. Meio Rural 2002
Estimativa do consumo residencial de lenha em uma pequena comunidade rural do Município de São João D'Aliança - GO
Ailton Teixeira do ValeI; Raquel ResendeII
IDepartamento de Engenharia Florestal, Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, 70.910-900, Brasília-DF, tel.: (061) 273 6026, fax: (061) 347 5458, e-mail: atvale@unb.br
IIDepartamento de Engenharia Florestal, Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, 70.910-900, Brasília-DFm tel.: (061) 273 6026, fax.: (061) 347 5458
RESUMO
Este trabalho apresenta os resultados de um estudo realizado numa pequena comunidade rural denominada Engenho, localizada no Município de São João D'Aliança - GO, onde foi analisada o consumo residencial de lenha para a cocção de alimentos. Para tanto foram distribuídos feixes de lenha entre os moradores com o comprometimento de informar o tempo gasto para o consumo. Paralelamente foi feito um levantamento dos dados sócio-econômicos da comunidade pela aplicação de um questionário e a biomassa foi caracterizada. O consumo médio foi de 10,54 kg/domicílio ou 3.847 kg/domicílio/ano, o que correspondeu a 2,53 kg/adulto equivalente/dia. Estimou-se um consumo volumétrico anual de 256,53 st para toda a comunidade. A massa especifica básica média foi de 0,61 g/cm3, poder calorífico líquido médio de 2.898 kcal/kg. O consumo energético foi estimado em 30,55 Mcal/domicílio/dia ou 11.151,54 Mcal/domicílio/ano. Verificou-se correlação significativa entre o consumo de lenha e o número de adultos equivalente por domicílio.
ABSTRACT
This work was carried out in Engenho, São João D'Aliança-GO, Brazil. The consumption was estimated by weighing the biomass used by families during a normal day, for cooking. The socio economics characteristics of the community were obtained with questionnaire. Firewood consumption was defined as 10.54 kg/house/day or 3,847 kg/house/year, with a personal consumption of 2.53 kg/person/day. The basic density was 0.61 g/cm3 and the heat combustion was 12,131 J/kg. The energy consumption estimated in 137.04 J/house/day or 46,680.34 J/house/year.
INTRODUÇÃO
O modelo energético brasileiro baseia-se, principalmente, no petróleo e na hidroeletricidade. Diante da previsível escassez de petróleo, um combustível não renovável, cujas reservas mundiais estão se esgotando rapidamente, e da limitação imposta por questões ambientais à construção de novas hidroelétricas de grande porte, outras fontes de energia deverão ser otimizadas para suprir o inevitável crescimento da demanda energética. Dessa maneira, têm-se estudado a energia solar, a eólica, a geotérmica, a das marés, a nuclear e a biomassa.
Como alternativa energética, a biomassa é o combustível renovável que tem despertado maior interesse. Segundo HALL (1991), a biomassa representa cerca de 14% da energia consumida no mundo e em média 35% do consumo total de países em desenvolvimento.
No Brasil, a biomassa formada pela cana-de-açúcar e pela madeira representou 19,39% de todos os energéticos primários consumidos em 1999 (BRASIL, 2000). Desse total, 9,12% foram compostos pela lenha, ou seja, 6,9 x 107 toneladas de madeira foram utilizadas para geração de calor, sendo 4,4 x 107 toneladas consumidas na forma direta (combustão). Deste total, 2,1 x 107 toneladas foram queimadas em residências na cocção de alimentos.
O Núcleo Rural Engenho, pertencente ao município de São João D'aliança-GO, é formado por domicílios que se situam nos dois lados da rodovia GO-118, aproximadamente no Km 127. A fonte de biomassa energética utilizada por essa população é obtida bem próximo à comunidade, em um fragmento de mata nativa de encosta com características de capoeirão que, segundo ABREU (1998), possui área de 2,52 ha e tipologia de mata mesofítica, encontrando-se bastante explorada.
Uma possibilidade de manter esta mata produzindo biomassa para atender a comunidade e assim otimizar a produção de energia sem destruição do ecossistema, seria a proposta de OLIVEIRA et al. (1998), que sugerem a busca de alternativas para uso sustentado da vegetação nativa.
Na busca destas alternativas é necessário que se conheça a composição da biomassa encontrada no ecossistema e o consumo desta biomassa pela população, no qual destaca-se a queima de lenha para a cocção de alimentos.
Segundo AROUCA (1983), a maior dificuldade no caso da lenha é não haver estatística sobre o consumo global devido a seu uso difuso e a coleta realizada pelo próprio consumidor. O mesmo autor acrescenta ainda que, devido à grande influência que o consumo de lenha acarreta na estrutura de energia no setor residencial, cabe realizar em trabalho futuro estudos para um melhor conhecimento de seu consumo, rendimento e conteúdo calórico.
Ayling (1992), citado por MATA (2000), concluiu que a crise de oferta de lenha no meio rural é principalmente devido à falta de estudos detalhados visando a regulação da produção mediante o manejo dos estoques remanescentes e a implantação de florestas energéticas com a finalidade de produzir lenha para as comunidades.
Principalmente nas áreas rurais, existe uma grande participação da biomassa em termos econômico, social e ambiental. MATA (2000) enfatizou a necessidade de estudos sistemáticos sobre a evolução do consumo, "que resultem em diagnósticos adequados sobre o uso e a conservação da biomassa energética, em especial de lenha, para muitas comunidades onde, geralmente, se observa enorme esforço associado à obtenção de lenha".
Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo estimar o consumo residencial de lenha por domicílio; relacionar esse consumo com variáveis qualitativas; determinar o consumo específico e o total de lenha na comunidade.
MATERIAL E MÉTODOS
A área de estudo foi o Núcleo Rural Engenho, localizado no município de São João D'Aliança, constituído de 22 domicílios. Este município localiza-se a nordeste do Estado de Goiás, limitando a sul com o Município de Planaltina, a sudeste com Formosa, a norte com Alto Paraíso, a leste com Flores de Goiás e a oeste com Niquelândia. O município é "cortado" pela Rodovia GO-118, ficando a uma distância de 160 km de Brasília.
A coleta de dados foi feita em duas fases, sendo a primeira relativa à aplicação de um questionário a toda comunidade para obtenção de dados socioeconômicos e na segunda fase a determinação do consumo médio de lenha. O questionário aplicado compôs-se de seis partes: 1) caracterização dos moradores; 2) caracterização do domicílio; 3) caracterização e uso do fogão a lenha; 4) características e origem da lenha consumida; 5) posse do fogão a GLP e 6) caracterização e uso do fogão a GLP.
As variáveis quantitativas usadas nas análises, baseado em MATA, 2000, foram: consumo diário de lenha em kg/domicílio/dia; renda mensal em salários mínimos, definidos como o total de proventos auferidos e declarados pela família; número de pessoas por domicílio; número de comensais equivalentes, expresso pelo produto do número de refeições diárias e número de adultos equivalentes por domicílio; índice de posse de bens domésticos (mobiliário interno da casa), expresso pelo número de equipamentos domésticos por domicílio; índice de posse de bens eletrônicos, expresso pelo número de equipamentos elétricos por domicílio e números de adultos equivalentes, segundo a expressão [(adultos +0,75 (n° de criança)], proposta por LÓPEZ, 2000). Foram estimados o consumo total e específico por domicílio e o consumo per capita.
Na impossibilidade de obter o consumo domiciliar para toda a comunidade, através da pesagem da lenha consumida em cada um dos domicílios, optou-se por determinar um consumo médio por comensal equivalente (kg/comensal equivalente/dia) em alguns domicílios e com este valor estimar o consumo domiciliar de lenha nos demais domicílios. Assim, a lenha na forma de árvores mortas, proveniente do manejo florestal na Mata do Engenho, foi retirada e empilhada na beira da mata, sendo posteriormente transportada e distribuída entre um grupo de moradores que se dispôs a ajudar na coleta, com o compromisso de informar o dia de início e de final de consumo da mesma. A distribuição foi feita através de feixes devidamente pesados em uma balança com capacidade para 150 kg. As espécies presentes nos feixes foram identificadas por seus nomes comuns com a ajuda de mateiros da região. Recolheu-se amostras desses feixes para a caracterização da lenha utilizada.
A caracterização da lenha foi feita considerando as seguintes propriedades físicas: densidade básica da madeira, segundo FOEKEL et al. (1971) e VITAL (1984) e teor de umidade da madeira, segundo VITAL (1997) no Laboratório de Propriedades Físicas - EFL/UnB. Poder calorífico superior, segundo a norma brasileira NBR 8633/84 da ABNT e o poder calorífico líquido útil segundo VALE et al. (1997), no Laboratório de Produtos Florestais (LPF/IBAMA). A Quantidade de energia na forma de calor (Qc), pela expressão:
Qc = Mu x PCLu
Onde:
Qc - Quantidade de calor (kcal)
Mu - Massa a um determinado teor de umidade "u" (kg)
PCLu - Poder calorífico líquido a um determinado teor de umidade "u" (kcal).
Foi feita uma análise de correlação linear entre: o consumo de lenha e os dados socioeconômicos dos domicílios e o consumo de energia na forma de calor e os dados socioeconômicos dos domicílios, gerando duas matrizes de correlação.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE
A comunidade caracteriza-se por possuir 43,75% de casas de alvenaria de tijolo, 43,75% de casas de alvenaria de adobe e 12,50% de casas de alvenaria de bloco de concreto. Toda a comunidade possui água encanada, sendo que 62,5% possuem banheiro dentro ou fora de casa, com fossa, pois não há rede de esgoto. O consumo de energia elétrica chega a 93,75% dos domicílios, sendo utilizada para funcionamento de bens domésticos e para a iluminação. A cocção de alimentos é feita com auxílio de fogão de alvenaria à lenha e/ou à gás liquefeito de petróleo (GLP), sendo que 18,75% dos domicílios possuem somente fogão a lenha, 12,5% possuem somente fogão a GLP e 68,75% possuem ambos (Figura 1). O transporte da lenha consumida, da mata até os domicílios, é feito manualmente em 93,75% dos casos e em caminhão ou caminhonete em 6,25% dos casos.
A população é composta por 48,65% de homens e 51,35% de mulheres. O número médio de moradores por domicílio é de 4,63 pessoas, sendo que 39,19% são crianças (até 12 anos de idade) e 60,81% são adultos. A média de adultos equivalentes por domicílio foi de 4,17, com média de 2,81 adultos e 1,81 criança por domicílio. A posse de bens eletrodomésticos é da ordem de 3,6/domicílio, contra 13,18 bens não eletrodoméstico. A média de renda familiar declarada da comunidade é de R$ 181,43.
CARACTERIZAÇÃO DA LENHA
Observa-se pelo Quadro 3 uma variação da densidade básica de 0,431 g/cm3 (marfim) a 0,708 g/cm3 (cambotá). Melo, Coradin & Mendes, citados por SOUZA et al (1997), classificam as madeiras em: leve (Db < 0,50 g/cm3), de densidade média (0,50 < Db < 0,72 g/cm3) e pesada (Db > 0,72 g/cm3). Desta forma a lenha utilizada pela comunidade do Núcleo Rural Engenho, caracterizou-se por não apresentar madeiras duras, possuindo 11 espécies de densidade média e apenas uma de densidade leve.
Os valores de densidade básica encontrados por SOUZA et al (1997), também para espécies tropicais, variaram de 0,29 g/cm3 (Ceiba pentandra) até 0,91 g/cm3 (Dipteryx odorata).
VALE (2000) encontrou uma variação de densidade básica de 0,2 g/cm3 a 0,78 g/cm3, trabalhando com 47 espécies do cerrado.
O teor de umidade médio encontrado para a lenha utilizada neste trabalho foi de 28,77%, variando de 18,93% (farinha seca) a 63,19% (marfim).
O poder calorífico superior médio foi de 4.634 kcal/kg, e o poder calorífico líquido útil médio foi de 2.898 kcal/kg.
CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA
O Quadro 4 apresenta os valores médios do consumo de lenha e seu equivalente energético. Verifica-se um consumo médio de 10,54 kg/domicílio/dia, o que equivale 3,85 toneladas/ domicílio/ano ou 1,03 tep/ano.
Considerando o consumo médio de lenha apresentado no Quadro 4, estimou-se para toda a comunidade um consumo mensal de 6,33 toneladas de lenha e um consumo anual de 76,96 toneladas de lenha. Esse valor, em termos de energia na forma de calor, representou um consumo mensal de 18,33 Gcal e anual de 223,03 Gcal.
MATA (2000) cita um levantamento realizado pela CEMIG (1985) no qual encontrou-se nível de consumo de lenha variando entre 12 e 18,1 kg/domicílio/dia para o setor rural do Estado de Minas Gerais, equivalendo a 6 t/domicílio/ano ou 1,99 tep/domicílio/ano e um trabalho de Oliveira (1992) em que verificou-se um consumo entre 9,4 e 9,6 kg/domicílio/dia na zona rural do Semi-Árido da Paraíba.
A companhia energética do Rio Grande do Sul (CENERGS, 1983), encontrou para aquele estado um consumo per capita de 1,96 kg/pessoa/dia no setor rural.
MATA (2000) encontrou valores específicos de consumo de 18,63 kg/domicílio/dia no setor urbano e 25,53 kg/domicílio/dia no setor rural no distrito de Fonseca em Minas Gerais, enquanto LÓPEZ (2000) verificou um consumo médio nos setores urbano e rural de 10,02 kg/domicílio/dia correspondendo a um consumo per capita no meio rural de 3,78 kg/dia em Cachoeira de Santa Cruz em Minas Gerais.
A energia em forma de calor obtida com a queima da lenha da Mata do Engenho é, em média, 37.263,45 kcal/dia, ou seja, cada domicílio consome aproximadamente 1,36 x 107 kcal/ano provenientes desta fonte de energia.
Verificou-se o tipo de relação existente entre o consumo de lenha e o consumo de energia com todas as variáveis socioeconômicas, através de uma matriz geral de correlação linear (Quadro 5). Como o consumo energético ou quantidade de energia na forma de calor consumido foi determinado multiplicando-se o consumo de lenha por domicílio por uma constante que foi o poder calorífico líquido médio da lenha consumida, as correlações foram as mesmas.
Observa-se pelo Quadro 5 que apenas as variáveis X2 (número de adultos equivalentes), X3 (número de comensais equivalentes no fogão a lenha) e X5 (números de bens domésticos) apresentaram relação linear positiva com o consumo de lenha. Há uma alta correlação entre as variáveis: número de adultos equivalentes e número de comensais equivalentes (r =0,880). MATA (2000) encontrou também alta correlação e afirma que tecnicamente estas variáveis parecem ser equivalentes, já que o número de refeições por família refletiria o número de comensais por domicílio. É bom salientar que no presente trabalho houve caso em que membros da família, durante a semana, deixavam de fazer pelo menos uma refeição em casa.
Resultados semelhantes foram encontrados por MATA et al. (2000), que afirmam existir poucas referências sobre este tipo de relação, devido à própria natureza do mercado de lenha.
A variável X1 (renda) não apresentou relação significativa com o consumo de lenha, ao contrário do que se esperava. MATA (2000) sugeriu que vários outros fatores, como a localização geográfica, afetavam o padrão de consumo doméstico da lenha. A variável X4 (número de bens eletrodomésticos) também não apresentou relação significativa com o consumo da lenha.
O número de adultos equivalentes foi a variável que maior efeito teve no consumo de lenha da Mata do Engenho. Resultado semelhante foi encontrado por LÓPEZ et al. (2000), trabalhando em Cachoeira de Santa Cruz - MG. Para MATA (2000) a variável de maior efeito sobre o consumo foi o número de comensais.
Considerando a correlação linear significativa obtida entre o consumo de lenha e as variáveis adultos equivalentes, comensais equivalentes e bens domésticos, verificou-se o tipo de relação funcional existente entre essas quatro variáveis, obtendo a seguinte equação:
Y = x1-0,10 x20,58 x30,55
R2 = 0,6935;
Onde:
Y - consumo residencial diário de lenha;
x1 - Número de adultos equivalentes por domicílios;
x2 - Número de comensais equivalentes por domicílio;
x3 - Número de bens doméstico;
β1, β2 e β3 - parâmetros a serem estimados.
A medida do bom ajustamento da regressão, dado pelo coeficiente de determinação múltipla (R2), mostra que 69% da variação total no consumo de lenha na comunidade é explicada pelas variáveis consideradas em conjunto. Os parâmetros β1, β2 e β3 podem ser interpretados como sendo as elasticidades parciais de consumo de lenha em relação às variáveis a elas associadas. O consumo de lenha responde pouco às alterações nestas variáveis, uma vez que seus valores foram inferiores a unidade. O número de comensal, assim como encontrado por MATA (2000), foi a variável que teve o maior efeito sobre o consumo de lenha.
CONCLUSÕES
1- O consumo médio de lenha estimado para o Núcleo Rural Engenho foi de 10,54 kg/domicílio/dia e 316,28 kg/domicílio/ano, sendo o consumo médio per capita igual a 2,28 kg/indivíduo/dia ou 2,53 kg/adulto equivalente/dia.
2- O consumo volumétrico anual estimado para toda a comunidade foi de 256,53 st.
3- O consumo energético da comunidade para cocção de alimentos, utilizando lenha, foi de 30,55 Mcal/domicílio/ano.
4- Existem correlações significativas entre o consumo de lenha e: o número de adultos equivalentes, o número de comensais equivalentes e o índice de bens eletrodomésticos.
5- Não existe correlação significativa entre o consumo de lenha e a renda nem entre o consumo de lenha e o índice de bens eletrodomésticos
6- A utilização do fogão a GLP é relativamente pequena pois nem todos que o possuem (81,25%) o utilizam regularmente, sendo a maior parte das refeições feita no fogão a lenha
7- O consumo de lenha da comunidade pode ser estimado utilizando-se a equação:
Y = x1-0,10 x 20,58 x30,55, com R2 = 0,69
BIBLIOGRAFIA
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