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ISBN 978-85-60944-12-5 versão

An 7 Col. LEPSI IP/FE-USP 2009

 

8/11 - COLÓQUIO-COMUNICAÇÕES LIVRES

 

Psicólogo costurando com educador a rede do desejo da criança

 

 

Juliana de Albuquerque Venezian

 

 


RESUMO

Na creche, o psicólogo recebe as demandas dos educadores e pais acerca do manejo com as crianças, isso ocorre quando a criança se mostra sofrendo ou fazendo o outro sofrer. O psicólogo é procurado por pais e educadores para apaziguar, modificar, corrigir algum comportamento ou disposição constitutiva da criança, mobilizados pela angústia que o infans provoca ao recolocar no "mundo dos grandes" a impossibilidade de satisfação plena. A criança é sempre polêmica, pois traz sua leitura e interpretação, faz espelho para o adulto, mas espelho sempre deformado, que ressalta as corcovas e corcundas da imperfeição. O adulto atualiza o recalcado que é sua infância, portanto vivencia a perda dessa infância que já não possui e que não acessa.
Crianças, mães e Educadores são escutados, porém o foco da escuta é sempre o sujeito como efeito deste inacessível. Esta escuta só pode acontecer a partir de uma construção que exige tempo e manejo: as ofertas, as recusas, os acolhimentos, os silêncios, as pontuações, estes movimentos do Psicólogo vão mostrando à instituição a que ele vem, do que ele trata.
Essa circulação da palavra entre os adultos, promove lugar para os deslocamentos e deslizamentos da posição da criança que eventualmente abre mão daqueles sintomas que estavam atravancando o processo educativo e se colocam possibilidades dela ser no mundo que antes não existiam.
Para falar deste processo de forma clara e comprometida alguns recortes do cotidiano do trabalho da psicologia no CEDEI - Centro de Desenvolvimento de Educação Infantil /HCFMUSP serão apresentados.

Palavras-chave: Psicanálise; Educação infantil - Psicologia; Infância - Creche


 

 

Este trabalho é efeito de uma prática de dois anos na função de Psicólogo na creche do Hospital das Clínicas, o CEDEI, Centro de Desenvolvimento de Educação Infantil. Este Psicólogo pertence à equipe de Higiene Mental do Instituto da Criança. O CEDEI atende aos filhos de funcionários do HC até a idade de três anos. A creche é uma instituição complexa, são diversos os discursos, forma-se uma malha com fios de várias texturas e cores, tecida por todos nós, nas parcerias e conflitos diários entre pais e profissionais de áreas diferentes junto às crianças.

O grupo de adultos que compõe a creche tenta se articular e cumprir a demanda da Educação Infantil, o que pode se tornar tão angustiante a ponto do trabalho educativo se paralisar. Vamos pensar na variedade de problemas que podem surgir neste processo, no qual o adulto se vê diante da tarefa de educar a criança dependente e ávida que ainda não se fala, que é falada.

A vivência de aprendizagem da criança permite a ela dar vazão na realidade para as suas construções, criações/descobertas (WINNICOTT, 1975), que podem se apresentar tanto em jeitos novos de se movimentar, de falar, de comer, de desenhar, escrever; mas também em forma de sofrimento, medos, fobias, agressividade, ansiedade, febres, diarréias. A tudo isso nomearemos aqui as produções da criança.

Estas produções são muitas, podem ser aceitáveis e esperadas, mas são, na maior parte das vezes, polêmicas para o mundo dos adultos. As produções da criança revelam a sua leitura, sua interpretação, o que faz espelho para o adulto, mas espelho sempre deformado, que ressalta as corcovas e corcundas da imperfeição. Um des-encontro é produzido aí, um descompasso entre a imagem narcísica do adulto e a novidade do infans, (LAJONQUIERE, 2006) isso produz angústia no adulto que criará estratégias para tamponá-la, deixando a angústia da criança para segundo plano, onde pode ser amplificada na medida em que, além de suportar ela mesma seu percurso de sujeito dividido, barrado, castrado, poderá calar-se ao carregar o fardo do percurso do adulto. Isso provoca uma série de obstáculos ao percurso da criança, seus predicados não são aceitos, ela se inibe, se revolta, adoece.

A criança promove a retomada do infantil no adulto, que se vê face-a-face com suas próprias questões, com seu infantil, com seu próprio trauma, com sua própria condição de sujeito barrado (LACAN, 1999).

Lajonquiere (2006) diz que:

Quando um ser grande se depara com uma criança, olha-se nela como se fosse um espelho. Olha olho no olho e, assim, pretende que do fundo desse olhar lhe retorne a sua própria imagem às avessas, ou seja, espera ver-se não sujeito à castração, espera voltar no tempo para assim fruir à exaustão do que restou da infância perdida – o infantil.

Este des-encontro do adulto com a criança resta e insiste quando do encontro com ela. Para Educar esta criança então há que se entrar em contato com uma perda, com uma falta, com uma angústia que é antiga conhecida deste adulto. É assim, com todo este barulho, que o Educador vai transmitir suas marcas simbólicas.

Para o Psicólogo da creche a questão se coloca desta forma: procuram-no para apaziguar, modificar, corrigir algum comportamento ou disposição constitutiva da criança, justamente porque ela avança no mundo do adulto recolocando a imperfeição, a falta, a impossibilidade de satisfação plena.

Para lidar com esta trama contaremos com a Psicanálise, tanto nas reflexões teóricas, como na leitura dos eventos e relações, mas principalmente na escuta, que é específica, que produz sim educação e saúde, mas somente como efeito, na medida em que não quer educar nem curar, mas sim dar lugar, dar voz, palavras para um sujeito advir. Pode parecer estranho imaginar que crianças tão pequenas, ou até mesmo bebês podem ser escutados, na medida em nem sabem falar ainda, mas há sim possibilidades de produção de sentidos na escuta do choro, do olhar, da lalação, das doenças e, evidentemente, das brincadeiras.

 

A parceria

No CEDEI temos uma equipe que, além da direção e coordenação pedagógica dá suporte ao trabalho do Educador: enfermagem, nutrição, serviço social e psicologia. A criança entra em contato com diversas modalidades de relação, mas se dirige a estes técnicos na medida em que vai entendendo (e supondo) a função deles, o que depende da relação do Educador com o técnico.

O Educador é a referência adulta para a criança dentro da creche, ele transmite para a criança a posição e função do técnico através de sua própria demanda, por exemplo, um Educador solicita à enfermagem o cuidado na hora de uma mordida, a criança passa a saber que aquele profissional tem a ver com o remédio, com o cuidado do corpo, da ferida, da dor, mas é nesta ordem que os fatos acontecem, é somente a partir da demanda do Educador que a criança pode demandar do Enfermeiro também. O Psicólogo também fará sua escuta a partir da relação mencionada que é construída entre o Educador e o técnico, não vai atender a criança na sua salinha individualmente, vai entrar na cena educativa. (KUPFER, 1997)

Esta escuta que o Psicólogo vai oferecer levará em conta o inconsciente, o sujeito como efeito de fala, de uma fala que diz para além do que quer dizer. Algo mais da criança aparece nessa fala, tanto daquela da creche quanto daquela da qual o adulto não se lembra, a recalcada, a sua própria. As questões do Psicólogo, as recusas, os acolhimentos, os silêncios, as pontuações vão mostrando para a instituição a que ele vem, do que ele trata, são os manejos da Transferência (FREUD, 1915), o Psicólogo não responde às demandas do Educador com uma resposta diagnóstica sobre o desenvolvimento.

Quando algo não vai bem com a criança, o Educador pode receber de várias formas, ele vai decodificar aquela manifestação com os recursos que tem, com os significantes que tem. No trabalho parceiro com o Educador, o Psicólogo pode oferecer lugar/tempo para estes significantes circularem, deslizarem, abrindo para mais e mais sentidos, o que parece muito importante, pois algumas intervenções mais óbvias podem ser nefastas, rotulam a criança, nomeiam severamente seu lugar no mundo; "o mordedor", "o chorão", "o agressivo', "o lerdinho". A oportunidade de falar sobre suas questões faz o educador suportar por um pouco mais de tempo sua angústia e não buscar diagnósticos ou rápidas soluções, mas abrir caminho para fazer deslizamentos, isso vai apurando seu olhar sobre a criança e também sobre o contato que tem com os próprios sentimentos que despertam a partir deste fazer.

As situações da criança que angustiam são várias: uma criança que não fala ou não anda, que prende as fezes, que só chora, que bate e morde demais, que tem muita febre, assaduras, sono excessivo. Ao ser convidado a falar e, portanto, a olhar e escutar a criança e a si mesmo, o Educador pode se situar em um novo campo no qual não fica tão impelido a dar conta da questão ali sozinho, onde sua missão é também muito severa: a realização dos ideais educativos, dos projetos pedagógicos, ele pode não possuir respostas, pode se remeter um terceiro. Isso produz efeitos nas crianças que, como supõem a função curadora do Enfermeiro, também supõem uma função para o Psicólogo, a partir dos efeitos que sua parceria com o Educador provocou.

Segue uma intervenção em que Educador e Psicólogo tecem juntos a rede do desejo da criança.

 

A intervenção

Rogério1 tem dez meses e seu grupo já vai mudar de sala. Este processo de mudança começa com a avaliação dos Educadores que, junto com a Psicologia e Coordenação Pedagógica, definem quem vai para a próxima sala.

Rogério chama a atenção, percebe-se suas muitas possibilidades motoras, a tonicidade do seu corpo, mas ele não engatinha, joga o corpo, joga a cabeça sem ver no que vai bater, chega a bater a cabeça no chão, na parede. Observamos que as crianças da idade de Rogério já não choram mais como quando tinham quatro meses, mas ele ainda chora muito, e chora mais se tentam falar ou olhar para ele, às vezes pára de chorar no colo, e não é qualquer colo que pede, quer se agarrar ao corpo. O Educador não agüenta mais, diz: "ele não quer se comprometer com nada, pois não pega brinquedos, não olha nos olhos". Não conseguem envolvê-lo, rezam para que ele durma logo e alertam para quem chega "nem olha, senão é pior!", e é mesmo, quando encaramos Rogério ele chora mais. Exausto o Educador pede ao Psicólogo: "Fale com a mãe, pois Rogério quase não vem para a creche, portanto todo dia é como se fosse o primeiro dia". Pede mais: "vamos mudar ele de sala, já tem dez meses".

Assim se apresenta a demanda: Mude de sala, fale com a mãe! Tudo isso vai acontecer, mas não agora, este é o momento de falar, o Psicólogo vai perguntar: "como foi o começo de Rogério aqui? Ele mama no peito? Como ele come? Como dorme? De quem ele gosta mais? Como é a mãe?". E o discurso sobre a criança começa a ser produzido: "Rogério não era assim, ele vinha com freqüência. Já era chorão, mas parecia gostar da creche, sua mãe mudou o horário, não sei porque, então ele só vem de vez em quando, mas ela é legal nos trata muito bem".

A partir destas conversas sempre que o Psicólogo aparece na sala do Berçário falam sobre Rogério com ele: "parece que a mãe fica até com dó da gente, ela fica emocionada ao entregar e diz que apesar do choro ele está bem", "Rogério come assim, chorando", "Rogério gosta de dormir depois de comer", "ele fica melhor à tarde", parece então que Rogério faz muitas coisas além de chorar.

Ao dirigir um discurso para o Psicólogo, o Educador o convida a entrar na relação com Rogério, e ele entra, vai passar um tempo na sala, ouvindo junto com o Educador o choro, vivendo a dificuldade. Mas é uma vivência diferente, pois o Psicólogo não tem uma sala inteira para administrar, ele não carrega o peso do educar, não precisa fazer parar o choro. Já o Educador deve e quer educar estes trinta bebês que comem, brincam, choram, fazem cocô, eles querem que os bebês parem de chorar, pedir colo e comecem a brincar, olhar, sentar, engatinhar.

Em uma destas visitas ao Berçário, o Psicólogo percebe um olhar furtivo de Rogério para o Educador que passa pela sala cantando para os bebês. O som, a música, é algo que o atrai por instantes, o Psicólogo investe nisso, oferece brinquedos sonoros, canto, palmas, barulhos com boca e língua. Rogério olha, rejeita, chora mais e o Educador olha feio "será que ela vem fazer ele chorar mais?". Então o Psicólogo brinca, ele mesmo, com estes objetos e canta, quando Rogério finalmente olha, o Educador que olhou feio diz: "você está gostando, você está prestando atenção né ?". Do choro vai para reclamação, faz barulhos e finamente pega o xilofone e toca, ao mesmo tempo em que vocaliza "ti ti ti", como se o som do instrumento estivesse saindo de sua boca. O Educador entra mais na brincadeira, ele se sente atraído e diz "viu Rogério? Você também sabe brincar". No mesmo dia, mais tarde, Rogério faz manha para um Educador vocalizando e olhando firmemente para ele, quando vê o Psicólogo novamente faz os mesmos barulhos que fez mais cedo "ti ti ti" e ri. Sim! Finalmente sorri quando lhe fazem cócegas na barriga.

Era muito difícil conviver com Rogério, ele não cativava ninguém, portanto a entrada inicial do Psicólogo na cena provocou um certo alívio, mas isso não durou, pois Rogério não parava de chorar com o Psicólogo, às vezes até chorava mais, por outro lado o discurso produzido pelos educadores sobre este bebê fez a relação caminhar e o diálogo acontecer: "Rogério, não adianta agitar assim os bracinhos (faz isso para ser pego no colo), que você não vai voar!", "vai brincar agora Rogério, vou te colocar junto com o Pedro2, que você já está tão danado quanto ele", o Educador percebe hoje que suas intervenções têm mais efeitos sobre ele, que de vez em quando olha quando alguém canta e fica quietinho quando lhe dão um chocalho.

Rogério ainda chora muito, mas acrescentou um biquinho, grita não somente para conseguir colo, mas também para pegarem um brinquedo que não alcança, ele quer que o Outro (LACAN, 1999) o pegue, Outro que para Rogério é o possuidor do objeto e que se recusa a dá-lo, e se lhe dão, ele os joga longe, pois se ceder pode até gostar da brincadeira, começa a correr o risco de constatar que não mais precisa do colo, mas o deseja.

 

O Educar e o Desejar

A cobrança social ao Educador é maciça, como se ele estivesse de 'posse' de uma lei, este se vê diante da tarefa hercúlea de suprimir a rebeldia de meninas que batem na cara de suas mães, a sexualidade desenfreada que aparece nas horas e dos jeitos "errados", o desamparo de um bebê que exige o colo como se fosse uma questão de vida ou morte. Dele é exigida a moldagem da criança aos costumes, criança que é um "fora da lei".

O educador se vê diante da missão de viabilizar as produções da criança, com a urgência que as caracteriza, mas sua angústia diante do desejo da criança (e seu próprio) e esta missão educativa (que conta com exigências e dispositivos muitas vezes idealizados) pode dificultar as coisas, principalmente se a produção da criança aparece infringindo as leis do "bom desenvolvimento". Neste momento em que o problema aparece como infração na boca do educador, surge um sintoma. A versão da produção infantil que infringe é o que chamaremos de sintoma, no sentido este tem para a Psicanálise.

O sintoma que faz sofrer é o mesmo que cria oportunidade ao adulto de escutar a criança, ou seja, ele tem uma função: quando há sintoma, há tentativa de aprendizado, de confronto com a lei do Outro. O sintoma escutado ajuda a criança a produzir giros (LACAN, 1992) de sentidos para surgirem novas produções a partir de seu próprio desejo.

O bebê chora e alguém responde a isso com seio, colo, voz, então o simples ato de chorar vira sinal do qual ele vai lançar mão toda vez que quiser aquela resposta, toda vez que sentir falta de algo, falta que surge na medida em que há sempre defasagem entre demanda e satisfação. O que se manifesta para o bebê como necessidade tem que passar pela demanda, isto é endereçar-se ao Outro, o Outro Primordial, que com seu desejo inicia um importante jogo com o bebê, o jogo de dou não dou, de presença e ausência (LACAN, 1995).

A mãe nem sempre está ali para satisfazer seu bebê, nem a educadora, pois ela também "tem mais o que fazer", tem seu próprio desejo para buscar satisfação, é assim que se deixa a criança a desejar. A falta instaurada quando do encontro com o Outro é o que faz sempre querer outra coisa, outra fonte de alimento, outro colo, outro jeito de se deslocar (andando), outro jeito de se comunicar (falando), outro jeito de ver o mundo (estudando), criar, fantasiar, brincar, tudo isso parece muito bom e também satisfaz em alguma medida, mas acontece apesar de uma perda, e por causa de uma falta.

Quem de perto vive a Educação Infantil percebe que é paradoxal educar e escutar a criança, pois as questões do educar são adornadas com os afetos despertados pela relação tensa com o infans, tanto pais quanto profissionais estão sujeitos e expostos às vicissitudes desta relação na qual o adulto atualiza o recalcado que é sua infância, portanto vivencia a perda dela, dessa infância que já não possui e que não acessa.

Articular estes fazeres da Educação e da Psicanálise pode ser muito frutífero, pois cria uma báscula entre os discursos e deixa lacunas pelo caminho. Esta vacilação permite discussões, equívocos, explicações, e, finalmente questões, que são formuladas a partir da existência de um "para quem", e brotam quando o Educador pode se dirigir a um Outro com uma demanda de amor, pois é sobre isso que o Educador fala com o Psicólogo, sobre o que a criança causa nele, no que tem de mais íntimo, fala sobre seu desejo.

 

Referências Bibliográficas

FREUD, S. (1915-1914). O Caso Schreber artigos sobre técnica e Outros Trabalhos vol. XII., cap. "Observações sobre o amor transferencial (Novas recomendações sobre a técnica da Psicanálise)" In: Edição standart brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro, Imago Editora, 1969

______. (1915-1916). Conferências Introdutórias sobre Psicanálise (Partes I e II) vol XV. Cap. "Parte II. Os Sonhos". In: Edição standart brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro, Imago editora, 1969

KUPFER, M.C.M. – Freud e a Educação o mestre do impossível. São Paulo, Ed Scipione, 1997.

______. – O que toca à/a Psicologia Escolar. In: SOUZA e MACHADO, Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo, 1997, p. 51-62.

LACAN, J. – O objeto Fetiche. In: O Seminário. Livro IV: a relação de objeto. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1995

______. – A lógica da Castração. In: O Semináro. Livro V: as formações do inconsciente. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999

______. – Eixos da Subversão Analítica. In: O Seminário. Livro XVII: o avesso da psicanálise. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1992

______. – Duas notas sobre a criança. (S. Sobreira, trad.). Revista do Campo Freudiano, n. 37, 1986

LAJONQUIERE, L. de. – A infância, a escola e os adultos. In: COLOQUIO DO LEPSI IP/FE-USP, 5., São Paulo, 2006.

VOLTOLINI, R. – Psicólogo escolar ou co-pedagogo? Uma contribuição crítica à definição do papel do psicólogo escolar. 1994. 86p. Dissertação (Mestrado). Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994

WINNICOTT, D. W. – O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro, Imago Editora LTDA, 1975.

 

Notas:

1 Pseudônimo.

2 Pseudônimo.