9NAD: Núcleo de Apoio ao Discente do Instituto Cenecista de Ensino Superior/IESA: locus de reflexões no ensino superior sobre o mal- estar na educaçãoAdolescence and violence: the encouter with traumatic real author indexsubject indexsearch form
Home Pagealphabetic event listing  




On-line ISBN 978-85-60944-35-4

An 9 Col. LEPSI IP/FE-USP 2012

 

O mal-estar docente na educação infantil

 

 

Mônica Baldiotti Campolina FerreiraI; Marcelo Ricardo PereiraII

IIntegrante do Nepei – Núcleo de Estudos e Pesquisas Infância e Educação Infantil – FaE/UFMG
IIOrientador – FaE/UFMG

 

 


RESUMO

Buscando entender o que pode ser caracterizado como mal-estar docente na Educação. Infantil e os seus efeitos, levantamos os problemas que as professoras mais citam; os fatores do desgaste da profissão e refletimos sobre possíveis saídas, através do grupo focal. O mal-estar é constitutivo daquele que se aliena das propostas civilizatórias, queixa das tarefas impossíveis, mas envolve-se sempre em projetos como forma atenuante do mal-estar.

Palavras-chave: mal-estar docente, educação infantil, grupo focal, psicanálise.


 

 

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

 

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério da Educação. Estudo exploratório sobre o professor brasileiro com base nos resultados do censo escolar da educação básica de 2007. Brasília: INEP, 2009.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução n. 5, de 17 dez de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 dez. 2009, Seção 1, Pág. 14.

FREUD, S. O mal-estar na civilização; tradução de José Octávio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1997 (original de 1930).

KRAMER, S. Formação de profissionais da educação infantil: questões e tensões. In: MACHADO, M. L. A. (org). Encontros e desencontros em educação infantil. 3ed – São Paulo : Cortez, 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2010). Censo Escolar 2009. Brasília, DF. Disponível em: < http://www.educasensomec.inep.gov.br/basica/censo/default.asp>. Acesso em 02/11/10.

PASCHOALINO, J. B. Q. O professor desencantado. Belo Horizonte: Armazéns de Ideias, 2009 (cap. 2: O mal-estar e o adoecimento docente, p. 47-70).

PEREIRA, M.R. A impostura do mestre. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2008.

PEREIRA, M.R. Mal-estar docente e modos atuais de sintoma. In: CAMARGO, A.M. et al. (orgs.). Que escola é essa? Campinas: Ed. Átomo-Alínea, 2009.

PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. Lisboa: Dom Quixote, 1993.

SILVA, I. O. A profissionalização do professor da educação infantil: questões sobre a formação dos profissionais que estão em serviço. In: MACHADO, M. L. A. (org.). Encontros e desencontros em educação infantil. 3ed – São Paulo : Cortez, 2008.

ZARAGOZA, J.M. Mal-estar docente. Bauru: EDUSC, 1999.