8, v.1Nurse's newly admission into an ICU: the importance of an educational program related to their inclusionSexual and reproductive health workshop for the deaf: methodological strategy for minimizing comunication problems author indexsubject indexsearch form
Home Pagealphabetic event listing  





An. 8. Simp. Bras. Comun. Enferm. May. 2002

 

A comunicação durante a visita ao leito como fator de qualidade da assistência de enfermagem

 

Communication during the visit to the bed as a nursing care quality factor

 

 

Rosiléa Alves de SousaI; Sarah Maria Fraxe PessoaII; Marta Maria Soares HerculanoIII; Maria Alette Pinto do ValeIV

IDoutora em enfermagem. Enfermeira da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Rua Pedro Machado, 921, Bloco A, Ap. 104 - Damas. CEP- 60.416-430. email - rose_alves@hotmail.com
IIMestra em Enfermagem. Enfermeira da Maternidade Escola Assis Chateaubriand
IIIEspecialista em Enfermagem Obstétrica. Enfermeira da Maternidade Escola Assis Chateaubriand
IVEnfermeira da Maternidade Escola Assis Chateaubriand

 

 


RESUMO

O presente estudo visa descrever e analisar a prática da comunicação durante a visita ao leito como fator de qualidade da assistência de enfermagem na Clínica de Cirurgia Ginecológica da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, hospital integrante do Complexo da Universidade Federal do Ceará. A reflexão proposta leva a inferir que esta atividade representa um grande desafio das enfermeiras que se propõem a promover este tipo de comunicação visto que envolve, além de uma faceta importante da atenção, que seria disponibilizar um tempo para esta atividade, outro aspecto importante da assistência de enfermagem, que representa a valorização da paciente, buscando desvelar seu mundo e entendendo suas necessidades.

Palavras-chave: cirurgia, assistência de enfermagem, comunicação


ABSTRACT

The present study tries to describe and analyze communication practice during the visit to the bed as a nursing care quality factor in the Gynecological Surgery Clinic of the Maternity School Assis Chateaubriand, a hospital that is part of the Federal University of Ceará. The proposed reflection leads to the inference that this activity represents a great challenge for the nurses that intend to promote this kind of communication, since it involves, besides being an important facet of attention, that time would have to be made for this activity, which is another important aspect of nursing care, represented by patient valuation, seeking to uncover their world and understand their needs.

Key words: surgery, nursing attendance, communication


 

 

INTRODUÇÃO

Ao longo dos anos, o hospital tornou-se um substituto do cuidado domiciliar oferecido aos doentes das mais diversas patologias. Essa substituição teve como ganho a assistência adequada aos vários tipos de doenças, a garantia de um melhor tratamento e o conseqüente aumento das chances de cura.

Percebe-se, no entanto, que à medida que se ganha em tecnologia e interdisciplinaridade no atendimento ao doente, tem-se regredido na humanização do cuidado prestado, visto que cada paciente passa a ser encarado como um indivíduo, objeto do nosso fazer, que recebe um codinome relacionado ao número do leito que ocupa, parecendo mais um sujeito passivo e pouco integrado ao tratamento que recebe durante sua permanência no hospital.

Discordando desta prática, Caldonha e Mendes (1998) referem que o fato do profissional de enfermagem permanecer um maior tempo com o paciente faculta-lhe o dever de oferecer um cuidado mais humano, visando amenizar a sua angústia, tratando assim a ansiedade e promovendo uma recuperação mais rápida e tranqüila.

O labor em uma clínica de cirurgia ginecológica tem permitido identificar alguns entraves que dificultam a comunicação entre a equipe de enfermagem, os demais membros da equipe de saúde e as pacientes. Dentre estes, podemos descrever a ocorrência do uso de termos científicos durante a visita médica, que deixa a mulher confusa quanto à sua patologia e ao respectivo tratamento. Sobre o uso de expressões que podem gerar sentimentos de medo, impotência e frustração, Andrade e Soares (2001) relatam que o próprio termo hospitalização, muitas vezes, pode ser encarado como sinônimo de morte.

Esse fato faz com que a paciente se sinta ainda mais desprotegida, por não conhecer a linguagem científica, preferindo, muitas vezes, permanecer calada a espera de outra pessoa que possa lhe tirar as dúvidas.

Matsuda et al. (1998) considera que esta situação perdura nos hospitais, como maneira de manter o poder e a hegemonia do saber restrito a algumas categorias.

Muitas vezes, essa doente tenta confirmar a informação que recebeu a respeito da conduta médica a ser seguida e não tem uma resposta satisfatória junto à equipe de enfermagem, uma vez que seus integrantes não foram atualizados quanto à propedêutica que dará continuidade ao tratamento.

O desconhecimento do diagnóstico, bem como o prognóstico que lhe aguarda e a falta de acesso às rotinas do hospital, tais como tempo de internamento, exames aos quais serão submetidas também são fatores de angústia para as mulheres hospitalizadas.

Percebe-se, diante desta realidade, que a visita ao leito representa um fator importante para a promoção do conhecimento mútuo entre enfermeira e paciente e, para o esclarecimento de dúvidas e tranqüilidade da mulher sob a responsabilidade da equipe de enfermagem. O presente estudo visa descrever esta prática e analisá-la dentro da dinâmica de internamento para a realização do tratamento cirúrgico prescrito.

 

SITUANDO A EXPERIÊNCIA DAS AUTORAS

O presente estudo nasceu da reflexão das autoras quanto ao desenvolvimento de suas atividades na Clínica de Cirurgia Ginecológica da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, hospital integrante do Complexo da Universidade Federal do Ceará.

Nesta clínica, são recebidas as mulheres que têm internamento para tratamento cirúrgico, dentre os quais os mais freqüentes são: perineoplastia, exérese de nódulos de mama, laparotomia diagnóstica e histerectomia, em suas diversas modalidades. Em geral, as pacientes são internadas no dia anterior à cirurgia, estando na responsabilidade dos médicos residentes a elaboração do mapa operatório, que determina o horário e os procedimentos pré-operatórios exigidos para cada paciente de acordo com a avaliação ginecológica.

Neste contexto, a enfermeira tem como meta prestar o cuidado nas duas etapas do tratamento operatório: 1. no período antes da cirurgia, quando a mulher apresenta-se vulnerável, angustiada e expectante quanto aos acontecimentos que lhe aguardam e, ao mesmo tempo, necessita se submeter aos cuidados pré-operatórios: tricotomia, embrocação vaginal, esvaziamento intestinal e jejum; 2. após o ato cirúrgico, quando voltando da sala de recuperação pós-anestésica, esta se mostra ansiosa por saber do resultado da cirurgia e do seu prognóstico, além de precisar de cuidados específicos, tais como: administração de medicamentos analgésicos quando apresentar dor e curativo. Nas duas situações, a enfermeira enfrenta conflitos e momentos tensos, visto que, as respostas às indagações das pacientes exigem tempo e disponibilidade da equipe.

Além desse momento de tensão, as enfermeiras ainda enfrentam situações angustiantes, quando, por motivos relacionados à paciente ou à infraestrutura hospitalar, as mulheres, após um longo período de jejum absoluto, tomam conhecimento do adiamento do procedimento cirúrgico. Essa informação precisa ser esclarecida e, na maioria das vezes, essa atribuição fica a cargo da enfermeira responsável pela unidade. Cavalcante et al.(2000) lembram que, pelo fato da equipe considerar este um acontecimento rotineiro, quase sempre, parece esquecer da importância desta alteração para a paciente.

O contato mais freqüente, da enfermeira com a pessoa internada, provavelmente, tem trazido a esta profissional, uma maior sensibilização para esta problemática, promovendo a busca de alternativas para favorecer um ambiente mais humano e menos estressante para a mulher e para a equipe que lhe presta o cuidado.

Dessa forma, o fenômeno aqui desvelado é a vivência das enfermeiras autoras deste estudo, durante a atividade profissional nesta clínica, quando têm buscado minorar as barreiras de comunicação através da visita ao leito - atitude que deveria ser diária, mas que, muitas vezes, os demais afazeres hospitalares têm tornado pouco comum.

Experenciando, profissionalmente, a inter-relação enfermeira-paciente, observamos o evoluir diferenciado da mulher, quando o processo de admissão, internação, assistência pré-operatória, cirurgia, acompanhamento pós-operatório imediato e mediato e alta é assistido pela enfermeira de forma integrada e contínua. Essa paciente mostra-se mais confiante, participativa e cooperativa no processo admissão/alta. O interesse no autocuidado leva à recuperação rápida e eficaz e a equipe de enfermagem consegue obter eficácia na assistência prestada. Essa realidade confirma o estudo de Farias et al. (1999), quando relataram que durante o trabalho com mulheres no pós-operatório de mastectomias, após a intervenção humanista da enfermagem, encontraram esta clientela mais adaptada à nova situação, mostrando reações positivas, que as levaram a inferir que o menor impacto emocional foi resultado do suporte social recebido por ocasião da assistência de enfermagem, que lhes proporcionou a satisfação das necessidades interdependentes.

Em geral, os procedimentos pré-operatórios são realizados, logo após a admissão da paciente, ainda na noite anterior à cirurgia. A tricotomia e o esvaziamento do intestino, quase sempre, causam desconforto e timidez por ser um momento quando a mulher sente sua intimidade exposta a pessoas estranhas. Por isso, essa ação deve ser precedida de um tempo de interação, promovendo a oportunidade da paciente esclarecer dúvidas e expressar seus sentimentos de angústia e medo.

Nesta etapa operatória, providencia-se a embrocação vaginal, com o objetivo de promover a assepsia do colo uterino e paredes vaginais. Percebe-se mais uma vez, o constrangimento da mulher por ter sua genitália exposta a olhares de pessoas consideradas estranhas. Vale ressaltar que a sensibilidade e a humanização do atendimento é fator importante para a tranqüilidade da paciente. Outra medida pré-operatória rotineira e importante para o preparo da cirurgia é o jejum que se inicia na maioria das vezes às 22 horas do dia anterior. A suspensão da dieta causa desconforto à clientela, sendo primordial a orientação da importância e da necessidade da adesão a essa etapa pré-operatória, a fim de evitarmos complicações anestésicas e obtermos o sucesso da terapêutica cirúrgica.

Em conjunto com as demais medidas pré-operatórias, dependendo do estado emocional da paciente, é prescrita e administrada uma medicação para aliviar a tensão emocional, além de promover o relaxamento e o somo, também, às 22 horas do dia anterior. É importante o olhar individualizado à paciente, para que se observe essas nuances e atenda a essas necessidades humanas básicas afetadas.

Outro momento importante na comunicação entre os profissionais de enfermagem e a paciente, ocorre na manhã da cirurgia, uma vez que, a enfermeira, ao receber o plantão, é informada da dinâmica da clínica cirúrgica no turno anterior. Essa dinâmica influi diretamente na perspectiva do planejamento das ações de enfermagem a serem realizadas no decorrer do turno da sua equipe.

Nesta etapa, na maioria das vezes, a interação entre enfermeira e paciente é passiva, porque, apesar da troca de plantão ser realizada ao lado do leito, esta é feita entre a equipe que está terminando o turno de trabalho e a que está assumindo o plantão. A enfermeira que está iniciando as atividades, deve aproveitar o momento para se apresentar sua equipe, definindo para a paciente, os papéis de cada componente.

Após a passagem de plantão, enquanto o pessoal auxiliar toma conhecimento das atividades a serem desenvolvidas, a enfermeira inicia a visita individual a cada paciente. Neste momento, inicia-se outro momento de interação enfermeira/paciente que chamamos de visita pré-operatória e favorece a troca de informações sobre os aspectos físicos e emocionais relacionados ao procedimento a ser realizado.

No primeiro diálogo, a enfermeira começa indagando sobre o repouso: é importante saber se a mulher conciliou o sono durante a noite, uma vez que, o atendimento a essa necessidade, pode determinar o nível de ansiedade da mulher. Em seguida, informa a rotina hospitalar durante o seu internamento:

1. A ordem de encaminhamento para o centro cirúrgico, estimando o provável horário que acontecerá a cirurgia;

2. O tempo cirúrgico médio relacionado ao procedimento a que ela será submetido, tendo o cuidado de enfatizar que, após algumas horas na sala de recuperação pós-anestésica, a mulher retornará ao leito que ocupa naquele instante. Essa simples referência reforça a idéia de que o ato cirúrgico a ser realizado ocorrerá sem intercorrências;

3. Os cuidados a serem tomados com próteses, visto que esses objetos devem ser retirados antes do encaminhamento ao centro cirúrgico e, em geral, esse cuidado traz constrangimento e vergonha;

4. O tempo médio de internamento hospitalar. Essa informação tranqüiliza a mulher por vislumbrar a idéia de retorno ao lar e à família;

A transferência da paciente ao centro cirúrgico, na maioria das vezes, quando esta não está sedada, ocorre sem utilizar os artefatos de transporte – cadeiras de rodas ou macas, visto que a mulher vai deambulando, acompanhada por um membro da equipe de enfermagem.

Ao chegar o momento de encaminhamento ao centro cirúrgico, é importante o apoio da paciente, no sentido de ressaltar que em breve, ela voltará ao seu leito e que seus objetos pessoais estarão guardados até que ela retorne.

Em geral, após a permanência de seis horas na sala de recuperação pós-anestésica - tempo definido como pós-operatório imediato, a mulher é transportada, em uma maca ou uma cadeira de rodas, ao leito de origem. Nesta etapa, a enfermeira recepciona a paciente e cuida para que sejam realizados os procedimentos necessários para a sua instalação no leito.

Quando esta se encontra bem instalada, a enfermeira inicia as orientações pertinentes ao momento pós-operatório:

1. O momento da liberação da dieta e o tipo de alimento a ser ingerido de acordo com o período do pós-operatório;

2. A medicação prescrita e a ser administrada, informando a via de administração e horários;

3. A importância e o tempo de permanência da soroterapia;

4. Cuidado com a ferida cirúrgica, envolvendo a troca de curativos e a observação da paciente quanto a alterações percebidas no intervalo entre os curativos;

5. Retirada de drenos, sondas e outros artefatos utilizados na terapêutica;

6. O início da deambulação e os passos a serem seguidos - iniciar lentamente, elevando a cabeceira do leito, permanecendo sentada por algum tempo, levantando e caminhando ao redor do leito, para posteriormente, iniciar a deambulação a distâncias mais longas;

7. Retorno aos cuidados de higiene pessoal, bem como a eliminações espontâneas;

8. Informações sobre o tempo de internação, a alta, os cuidados no domicílio e a importância do retorno para consulta de revisão da cirurgia.

Feitas essas orientações, a enfermeira reforça a idéia de disponibilidade da equipe, lembrando que, em qualquer necessidade, a campainha eletrônica acima do leito pode ser acionada, para que a equipe tome conhecimento da solicitação e compareça o mais rápido possível ao leito da mulher para atender à sua solicitação.

Terminadas todas as explanações, a enfermeira se despede, evidenciando que a partir daquele momento, a paciente precisa repousar, uma vez que enfrentou momentos de estresse e de forte impacto emocional.

 

COMENTÁRIOS FINAIS

O grande desafio das enfermeiras que se propõem a promover a comunicação durante a visita ao leito, envolve, além de uma faceta importante da atenção, que seria disponibilizar um tempo para esta atividade, outro aspecto importante da assistência de enfermagem, que representa a valorização da paciente como ser humano carente de uma atenção humanizada. Muitas vezes, significa se despojar do que Boehs (2002) chama de armadura do modelo profissional, para ver a cliente no seu mundo e entender suas necessidades, sem no entanto deixar de ser a enfermeira.

A questão da disponibilidade do tempo deve ser avaliada seriamente, pois, em geral, a visita ao leito promove uma maior interação entre cuidador e cuidado e verifica-se que a mulher sente-se mais a vontade para falar de suas ansiedades e tirar suas dúvidas quanto aos procedimentos as quais será submetida, de maneira que esta atividade, por exigir maior tempo junto à paciente deve ser contabilizada como uma ação demorada para evitar atraso nas demais. É importante que esta seja encarada como uma atividade que poderá prevenir complicações futuras e que, certamente, favorecerá ao bem estar do sujeito de nossa atenção: a mulher que está sob os cuidados da equipe de enfermagem.

Considerando que a atenção humanizada promove uma recuperação mais rápida, vislumbrar a paciente como um ser necessitado deste tipo de atenção, não só garante o bem estar desta clientela, como também promove condições para diminuir o tempo de internação e evita complicações que possam surgir a partir da falta de orientação quanto à rotina de cada procedimento cirúrgico e dos cuidados que cada mulher precisa ter em cada caso individualizado.

Vale evidenciar que esta prática traz benefícios não só para a mulher, que tem oportunidade de receber as orientações devidas, como para a equipe de enfermagem, que pode prestar uma atenção mais pessoal e individualizada. Assim, pode-se afirmar que esta atividade é de grande importância para todos os atores envolvidos no processo de hospitalização e tem alto significado na dinâmica da clínica cirúrgica por favorecer uma maior interação entre os profissionais de enfermagem e a paciente e diminuir os riscos de complicações advindas da não adesão ao tratamento cirúrgico prescrito para cada paciente.

 

Referências bibliográficas

1. ANDRADE, L. M, SOARES, E. Refletindo sobre ansiedade do paciente no período pós-operatório de cirurgia cardíaca de emergência: um estudo de caso. Rev. RENE Fortaleza: DENF. V. 2, n. 1, jan/jul 2001. p. 86-89.

2. BOEHS, A. E, Análise dos conceitos de negociação/acomodação da teoria de M. Leininger. Rev. Latino-am enfermagem. Ribeirão Preto. v. 10. n.1. jan-fev/2000. p.90-96.

3. CALDONHA, A.M, MENDES, I.A.C. Levantamento das necessidades pré-operatórias do paciente cirúrgico em um hospital de rede privada de Ribeirão Preto. In: Comunicação em enfermagem: relatos de pesquisas do 6o Simpósio Brasileiro de comunicação em Enfermagem. Org. Emília campo de Carvalho. Ribeirão Preto: FIERP. 1998. p. 101-104.

4. CAVALCANTE, J.B, PAGLIUCA, L.M.F, ALMEIDA, P.C. Cancelamento de cirurgias programadas em um hospital-escola: um estudo exploratório. Rev. Latino-am enfermagem. Ribeirão Preto. v. 8. n.4. ago/2000. p.59-65.

5. FARIAS, L.M, RODRIGUES, D.P, SILVA, R.M. Pós-operatório de cirurgia de mama: papel da enfermeira. In: VI Jornada Científica de Enfermagem. Anais. Fortaleza: DENF. VI Jornada Científica de Enfermagem.01 a 03 de setembro de 1999. p.86.

6. MATSUDA, L.M, ÉVORA, Y.D.M, BOAN, F.S. A comunicação como diferencial para a qualidade do serviço de enfermagem: o real e o ideal. In: In: Comunicação em enfermagem: relatos de pesquisas do 6o Simpósio Brasileiro de comunicação em Enfermagem. Org. Emília campo de Carvalho. Ribeirão Preto: FIERP. 1998. p. 63-68..