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An. 8. Simp. Bras. Comun. Enferm. May. 2002

 

A comunicação entre a puérpera e o profissional de saúde

 

The communication between the woman in pospartum and the health professional

 

 

Maria de Lourdes CentaI; Patrícia de Resende OberhoferII; Jorge ChammasIII

IEnfermeira. Doutora em Filosofia de Enfermagem. Coordenadora do GEFASED. Universidade Federal do Paraná. Rua Padre Camargo, nº 280, 8º andar - Alto da Glória - Curitiba/PR CEP: 80060-240
IIAcadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem. Bolsista do CNPq
IIIAcadêmico do Curso de Graduação em Medicina. Bolsista do CNPq

 

 


RESUMO

O ciclo gravídico-puerperal representa um período de intensas transformações biopsicossociais na vida da mulher e de sua família. Vários fatores podem interferir nesta fase do ciclo de vida da mulher, entre eles o processo comunicacional estabelecido entre o profissional de saúde e a mulher. O objetivo geral deste estudo é identificar como se estabelece a comunicação entre o profissional de saúde, a puérpera e sua família. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório-descritivo desenvolvida em um hospital universitário da cidade de Curitiba. A coleta de dados baseou-se em entrevista individual. Todas as normas da Resolução 196/96 - Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas em Seres Humanos foram respeitadas. Observou-se que muitos profissionais não estão aptos a estabelecer uma comunicação adequada com a mulher durante seu ciclo gravídico-puerperal, a falta de vínculo entre a cliente e o profissional de saúde, representa uma importante barreira para a efetivação da comunicação entre eles. Baseado na análise dos dados, pode-se concluir que o processo comunicacional entre a puérpera e o profissional de saúde dá-se de forma inadequada, desta foram, comprometendo toda a assistência à ele prestada durante este período.

Palavras-chave: profissional de saúde, comunicação, mulher


ABSTRACT

The pregnant-postpartum cycle represents a period of intense biopsychosocial transformations in the life of the woman and her family. Several factors can interfere in this phase of the woman's life cycle, one of which is the communication process established between the health professional and the woman. The general objective of the study is to identify how communication among the health professional, the woman in postpartum and her family is established. This is an exploratory-descriptive research developed at a university hospital in Curitiba. Data collection was based on individual interviews. All norms of Resolution 196/96 - Guidelines and Regulatory Norms for Research on human beings were respected. It was observed that many professionals are not capable of establishing appropriate communication with the woman during her pregnant-postpartum cycle. It was also verified that the lack of a bond between the customer and the health professional of health represents an important barrier for establishing their mutual communication. On the basis of data analysis, it can be concluded that the communication process between the woman in postpartum and the health professional occurs inadequately, which consequently jeopardizes the whole care rendered during this period.

Key words: health professional, communication, woman


 

 

Colocação do Problema

O puerpério caracteriza-se pelo período que advém ao parto e é marcado por intensas mudanças biopsicosociais na mulher e em sua família. As alterações anatomofisiológicas no corpo da mulher, a responsabilidade social e cultural de provir saúde, afeto e proteção ao novo elemento da família, além da ansiedade e do medo de não cumprir seu papel de mãe, são fatores que corroboram para transformar o puerpério em um período extremamente complexo nesta etapa da vida da mulher.

Segundo Maldonado et al. (1997), ela vivencia, nos primeiros dias após o parto, grande diversidade de sentimentos como: euforia e alívio por ter visto o filho nascer, medo e ansiedade de não conseguir amamentar e insegurança por não saber assistir adequadamente a criança. Muito destes sentimentos são agravados pela ansiedade e medo transmitidos pela família, pois, muitos deles, também, sentem-se inseguros diante da responsabilidade em assistir o novo membro da família e de prover parte do seu sustento afetivo e emocional. Desta forma, evidencia-se a necessidade de assistir a puérpera, bem como sua família, no ciclo gravítico-puerperal. Esta assistência deve ser fundamentada na interação, confiança e respeito. O serviço de saúde deverá proporcionar um ambiente seguro, onde ela e sua família, sejam assistidos/cuidados e apoiados por profissionais competentes.

Um dos fatores que interferem nesta assistência é a comunicação e interação onde o processo comunicacional desenvolvido, entre puérpera, família e o profissional, de saúde exige flexibilidade, eficiência, propriedade e resposta. Segundo Stefanelli (1993), para haver flexibilidade neste processo é fundamental que o profissional considere cada pessoa como única em constante processo de mudança, sendo assim, faz-se necessário o estabelecimento de objetivos para satisfazer suas necessidades emergentes.

A mesma autora afirma que as mensagens enviadas devem ser claras, simples e transmitidas quando o receptor está apto à ouvi-las, caracterizando assim a eficiência na comunicação entre profissional-puérpera-família, sendo que para obtê-la, o profissional deve estar apto a eliminar a linguagem científica, quando necessário, linguagem rebuscada e termos ambíguos, utilizando uma linguagem que possa ser entendida e assimilada pelo ouvinte.

Para que a comunicação tenha propriedade, faz-se necessário que seja compatível com as expectativas do cliente, deve, necessariamente, suprir as necessidades sentidas pela puérpera e sua família, sem, no entanto, menosprezar ou supervalorizar os aspectos biopsicossociais pertinentes ao ciclo gravítico-puerperal.

A resposta, constitui a base para o planejamento assistencial à puérpera e sua família, uma vez que é baseado nela que o profissional, a mãe e a família podem esclarecer suas dúvidas e resolver seus problemas avaliando e corrigindo todo o processo de assistir/cuidar da família no ciclo gravítico-puerperal.

O processo comunicacional, em todos os seus aspectos, é de fundamental importância para o estabelecimento de uma boa interação entre profissional e cliente, tornando-se, quando adequadamente estabelecido, um instrumento valioso para minimizar as ocorrências vivenciadas no puerpério. A comunicação possibilita um melhor assistir/cuidar, proporcionando segurança para a mulher e sua família durante a inserção da criança no seio familiar.

O processo comunicacional, possibilita, também que o profissional de saúde realize um atendimento integral a saúde do binômio mãe-filho e de sua família, no qual os aspectos biopsicosocioculturais devem ser considerados no planejamento das ações do assistir/cuidar. Nele as orientações e informações farão parte de um processo mais amplo, proporcionando a conscientização da necessidade de resolver ocorrências e problemas pertinentes ao puerpério, através da mudança de comportamento, atitudes e hábitos.

 

Objetivo

Identificar como se estabelece o processo comunicacional entre o profissional de saúde, a puérpera e sua família. Como objetivos específicos têm-se: identificar quais os profissionais que orientam as puérperas no período gravídico-puerperal; verificar se os aspectos sócio-culturais foram considerados no processo comunicacional; retratar a percepção das puérperas em relação ao processo comunicacional estabelecido com a equipe de saúde.

 

Metodologia

O presente estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório-descritivo, sendo utilizado para a coleta dos dados um instrumento de pesquisa que possibilita obter informações sobre: identificação, tipo de parto, participação no programa de pré-natal, tipos de orientações recebidas durante o período gravídico-puerperal e como ocorreu a comunicação. Realizou-se a coleta de dados em um hospital universitário da cidade de Curitiba (PR), no período de Outubro a Dezembro de 2001.

As puérperas, participantes do estudo, apresentavam características comportamentais, sociais, econômicas, psicológicas e biológicas bastante diversificadas, ponto de fundamental relevância para o desenvolvimento do estudo.

Todas as participante da pesquisa foram esclarecidas sobre os objetivos da mesma, metodologia e finalidade do estudo. Solicitou-se sua inclusão na pesquisa e após o aceite em participar, foi fornecido uma autorização, a qual deveria ser assinada pela puérpera, conforme resolução III – Aspectos Éticos da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos. Esclareceu-se, também, que à percepção de desrespeito a integridade e/ou anonimato das puérperas, o estudo seria interrompido imediatamente.

A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisas em Seres Humanos da instituição onde foi desenvolvido.

Em nenhum momento, durante o processo de realização desta pesquisa, sobrepôs-se o interesse da ciência ao interesse da pessoa humana, de modo a não infringir nenhuma das normas da Resolução n° 196 de 10 de outubro de 1996 – Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas em Seres Humanos.

Todas as entrevistas foram gravadas em fita cassete, de modo a preservar a fidedignidade dos dados obtidos, os quais foram, analisados, interpretados e agrupados construindo-se as categorias.

 

Resultados e Análise dos Dados

Participaram deste estudo 21 puérperas com idades entre 16 e 39 anos, compondo a amostragem mulheres com idade média de 24,9 anos: destas, 14 puérperas eram da raça branca, 4 negras e 3 pardas, quanto a escolaridade, 13 tinham o primeiro grau incompleto, 5 o primeiro grau completo, 2 não eram alfabetizadas e apenas uma tinha o segundo grau completo, o que nos mostra a baixa escolaridade das participantes do estudo. Quanto ao estado civil, percebemos que 10 puérperas eram amasiadas, 8 casadas e 3 solteiras; 13 eram católicas, 4 pertenciam a religião evangélica e 4 referiram não ter religião.

Através da análise dos dados obtidos pôde-se observar que durante o ciclo gravídico-puerperal, a interação entre o profissional de saúde e a gestante/puérpera ocorreu, principalmente, com o médico, o qual foi referido como o principal responsável pelas orientações fornecidas. Este fato pode ser verificado através das seguintes falas:

"Foi com o Dr. X" "Umas duas vez foi com outros médicos, mas sempre foi com o X"

"Foi com a dotora X, médica"

"Na U.S foi com o médico" "E aqui também com médico"

Observa-se, também, que em algumas situações, a cliente desconhecia totalmente a formação do profissional que estava lhe orientando e assistindo, demostrando a existência da falha comunicacional entre o profissional de saúde e a cliente.

"Ai, todo mundo que chegava me consultava" Eu não sabia quem eles eram?"

"Foram com várias pessoas" "Tinha uma que era professora, as outras..mas eram médico, não eram enfermeiros"

Segundo Centa (1981), o período gravítico-puerperal é repleto de sentimentos e emoções, no qual a gestante e puérpera necessitam de apoio, orientação e segurança, para poder enfrentar suas ocorrências de forma harmônica e onde as orientações são fundamentais para estabelecer a compreensão da situação vivida.. Desta forma faz-se necessário o estabelecimento de um processo comunicacional estruturado e bem definido, entre a puérpera e o profissional de saúde. Percebe-se, entretanto, que a comunicação realizada, nas instituições que atendem esta clientela é insuficiente e inadequada.

Este fato demonstra a incapacidade e o despreparo dos profissionais de saúde para desenvolver o processo comunicacional com a cliente e sua família, comprometendo, desta forma, todo o plano assistencial estabelecido para esta etapa do ciclo reprodutivo. Considerando a gravidez e o puerpério como períodos especiais da vida da mulher e de sua família, observa-se que que alguns temas são de fundamental importância para o desenvolvimento da assistência gravídico-puerperal ampla e eficiente, tais como sexualidade, alimentação, higiene entre outros. A falta de comunicação prejudica o desenvolvimento de uma assistência de qualidade baseada no que preconizam as normas do parto humanizado e a inserção do novo membro na família.

"Eles não explicaram nada, tudo que eu tive foi por mim mesmo, porque eu fui atrás, li, tive curiosidade mesmo. E era a 1ª gravidez não sabia como funcionava"

"É eles falavam que o neném ia nascer, que o neném ia falar, explicava, eles explicaram como que era o banho do neném" (O que ia mudar na gravidez alguém conversou? – entrevistador "Não"

"Sobre só o mamá do nenê, que não pode deixar o peito secar, que é pra não tirar o leite, só isso só"

Outro fator que dificulta, significativamente, a comunicação entre o profissional, mulher e família é a linguagem excessivamente técnica, utilizada pela equipe de saúde. Muitas pacientes relataram sentir dificuldade para compreender as informações e orientações recebidas, em função do tipo de linguagem utilizada pelo profissional, o que é compreensível considerando-se o baixo nível de escolaridade das puérperas que participaram deste estudo.

"Aquele negócio, que eles fala, arritmia, não sei como é que lá, do coração, que sei lá quando fez cardiotoco, porque o cardiotoco era..e a ecografia depois eles separam, por causa que...deu um negócio no coração, que eles fala lá"

A hora do parto, muitas vezes, constitui-se no momento critico da assistência gravítico-puerperal, pois é nele que a parturiente e sua família vivenciam sentimentos e emoções que vão da ansiedade até a alegria de ter o filho. Ao vivenciar este período a parturiente e sua família desejam ser assistidas/cuidadas por profissionais de saúde que lhes promova segurança, atenção e carinho. Para que isso possa ocorrer de forma harmônica, faz-se necessário que a equipe de saúde construa um vínculo sólido, interativo e de confiança com a gestante e sua família, desde o pré-natal, caso contrário, todo o processo comunicacional entre o profissional e a puérpera, na sala de parto, estará comprometido. Neste estudo, 17 das 21 participantes relataram que não conheciam o profissional que realizou seu parto, fato este que torna-se uma barreira entre a equipe, parturiente e família, dificultando a realização do processo comunicacional. Neste momento a parturiente deve sentir-se segura e ter liberdade de comunicar-se com a equipe, conforme suas necessidades. Isto retrata a estrutura compartimentalizada de assistência prestada as gestantes nas unidades de saúde, onde a equipe que presta assistência a gestante não é o que lhe assiste durante o parto.

"Conhecei o médico na hora do parto"

"Só fui vê ela no dia"

"Fiquei conhecendo na hora"

"Isso que eu tava falando prá minha mãe, que eu não me lembro quem que foi a médica que fez o meu parto..."

A alta hospitalar representa, para a puérpera e sua família, um momento de muita ansiedade e expectativa, pois a partir deste momento a puérpera não contará com a assistência, ajuda e segurança oferecida pela instituição e pelos profissionais de saúde. É a partir deste momento que a mãe assume a total responsabilidade do cuidado do filho, contando, às vezes, apenas, com a ajuda restrita de familiares e amigos. È neste período que se faz necessário manter o vínculo entre a puérpera e a instituição de saúde, conscientizando-a dos recursos que a instituição pode oferecer e dos benefícios da consulta de retorno puerperal onde ela poderá obter informações e orientações para sanar dúvidas e inseguranças.

Foi observado, neste estudo, a deficiência ocorrida na comunicação entre equipe de saúde e puérpera em relação às orientações que deveriam ser realizadas no momento da alta hospitalar, pois, 9 puérperas relataram não Ter recebido orientações no momento da alta hospitalar, demostrando falha no processo assistencial e falta de comunicação entre profissional e puérpera.

"Por que eu ganhei na Quarta e fui embora na Quinta, daí eles não falaram nada, ai veio uma médica, examinou, falou que podia ir embora, não passou medicamento e foi embora, só. Ninguém explicou nada sobre os pontos, nem falaram que tinha que...se era pra lavar ou não era, tô lavando por conta própria"

O processo de comunicação falho entre a puérpera e o profissional de saúde, faz com que muitas delas sintam medo e desconfiança em relação as ações de saúde recomendadas, o desagrado com a assistência a saúde não é fenômeno raro nestas situações. Este fato pode ser entendido como importante fator do não retorno das puérperas para o acompanhamento pós-parto, demostrando que há necessidade de reestruturar o processo de assistência à saúde das puérperas pelas instituições prestadoras destes serviços.

Observou-se, também, neste sentido a falta de consideração às necessidades sentidas pela puérpera e sua família, associado a comunicação inadequada, o que causa insegurança, medo e sofrimento.

"É a primeira consulta pós-parto... é por isso que eu estou com medo"

"...eu acho que foi erro dela Ter deixado a placenta, eu comecei a eliminar a placenta em casa, depois de 4 dias do parto, no Sábado eu comecei a elimina, descia coágulo, comecei a puxar e quase desmaiei, aí minha mães falou vamos no médico, daí a gente pegou e foi lá mesmo, eu tava com aqueles pontos, daí veio uma doutora de plantão, daí ela colocou, colocou o dedo lá dentro, eu cheia de ponto, tirou e falou que era pra eu no outro dia cedo voltar e fazer uma ecografia pra ver o que que era, mas não era nada de importante..."

Os relatos obtidos neste estudo indicam diversas falhas ocorridas no processo comunicacional desenvolvido entre profissionais de saúde, gestante/parturiente/puérpera e suas famílias. Observou-se, também, que não houve referência a inserção da família neste processo.

 

Conclusão

Considerando as variáveis interferentes no processo comunicacional estabelecido entre o profissional de saúde e a mulher no ciclo gravídico-puerperal percebe-se que: 1) os profissionais de saúde desconsideram, muitas vezes, a herança cultural, as crenças, os valores e os costumes desta clientela; a linguagem utilizada pela equipe de saúde, na maioria das vezes, é técnica, ou superficial, pouco educativa e desvinculada da realidade e das reais necessidades da paciente, o que contribui para a criação de barreiras entre o profissional, a cliente e sua família. 2) profissionais estabelecem o processo de comunicação/interação com esta clientela e sua família durante a assistência prestada. pois, muitos não estão acostumados a ver o paciente em seus aspectos biopsicossociais, disponibilizam-se, apenas, para assisti-los em seus aspectos biológicos, renegando a segundo plano muitos fatores. 3) ser o profissional médico o mais citado, pelas puérperas, como responsável pelas orientações recebidas. Nota-se, entretanto, que estes profissionais, muitas vezes, não utilizam instrumentos do processo comunicacional, para adequarem o nível e tipo de comunicação às necessidades sentidas pelas suas pacientes.

O modelo de assistência a saúde da mulher, instituído em nosso país, preconiza a eficiência e a resolutividade, mas na prática, prioriza a quantidade em detrimento da qualidade, o que parece se um fator que favorece a falta de comunicação, ou a comunicação deficiente realizada neste processo, o que torna, muitas vezes, a clientela insegura e descontente com a assistência recebida. O ambiente hostil e com pouca privacidade, corrobora, também, para o fracasso do processo comunicacional entre equipe de saúde, puérpera e família.

Tendo em vista acreditarmos na importância da comunicação/interação como fator indispensável para a qualidade da assistência, sugerimos que os profissionais de saúde revejam e estabeleçam novas formas de interagir com sua clientela, visando a melhoria de suas ações em prol da população que necessita de seus cuidados.

 

Referências Bibliográficas

1 Papalia DE, Olds SW. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas Sul; 2000.

2 Bee H. O ciclo vital. Porto Alegre (RS): Artes Médicas; 1997.

3 Stefanelli MC. Comunicação com o paciente. 2ª ed. São Paulo (SP). Robe Editorial, 1993.

4 Maldonado MT, Dickstein J, Nahoum JC. Nós estamos grávidos. 10ª ed. São Paulo (SP). Editora Saraiva, 1997.

5 Maldonado, MT. Psicologia da gravidez. 14ª ed. São Paulo (SP). Editora Saraiva, 1997.

6 Grunspun H, Grunspun F. Assuntos de família. 1ª ed. São Paulo (SP). Almed, 1983.

7 Ministério da Saúde (BR). Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 1997.