8, v.2Adolescent pregnancy and discourseOtherness and breast cancer: an analysis based on discourse author indexsubject indexsearch form
Home Pagealphabetic event listing  





An. 8. Simp. Bras. Comun. Enferm. May. 2002

 

Terapia pela dança no grupo de grupo de apoio e reabilitação a pessoa ostomizada – laringectomizados (GARPO): um estudo de avaliação

 

Dance therapy in the group for the support and rehabilitation of ostomized and laringectomized people (GARPO): an assessment study

 

 

Ana Carla PetoI; Namie Okino SawadaII; Marcia Maria Fontão ZagoIII

IEnfermeira, Mestranda do Programa de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas da EERP-USP. R. Acre,320 – Ipiranga. CEP: 14055-660. Ribeirão Preto-SP
IIEnfermeira, Profª Drª Departamento de Enfermagem Geral e Especializada (DEGE) da EERP - USP
IIIEnfermeira, Professor Associado do DEGE-EERP-USP

 

 


RESUMO

Este estudo tem como objetivo avaliar a ação que a dança exerceu durante três anos na reabilitação do laringectomizado. O período de coleta de dados foi de agosto de 1998 a 2001, a amostra constou de 20 laringectomizados de ambos os sexos com faixa etária de 60 a 80 anos que participam do GARPO. Utilizou-se entrevista semi-estruturada, observação e dinâmica de grupo com exercícios de dança. Os resultados mostraram que em três anos de trabalho foram aumentadas as freqüências e o número dos exercícios de dança, aumentando portando a resistência física dos laringectomizados no pós-operatório. Concluímos também que houve melhora da conscientização corporal, comunicação, coordenação motora, equilíbrio e criatividade; demonstração de alegria, prazer e entusiasmo e mudanças satisfatórias na postura corporal.

Palavras-chave: laringectomia, terapia pela dança


ABSTRACT

This study aims at evaluating the role played by dance in the rehabilitation of laryngectomized patients during three years. Data were collected from August 1998 to 2001 and the sample consisted of 20 male and female laryngectomized patients from 60 to 80 years old who participated in the GARPO (Support Group for Ostomized - Laryngectomized People). Semi-structured interviews, observation and group dynamics with dance exercises were used. Results showed that, in three years of work, the frequency and the number of dance exercises were increased, which led to improved physical resistance among laryngectomized patients in the post-operative period. It was also concluded that improvements occurred in corporal awareness, communication and motorial coordination, balance and creativity, demonstration of joy, pleasure and enthusiasm, as well as satisfactory changes in body posture.

Key words: laryngectomy, dance therapy


 

 

1. Introdução

O laringectomizado passou por uma experiência traumática (doença e cirurgia), tem várias dificuldades de readaptação, principalmente em se desligar desse problema. Em decorrência deste fato e de outras dúvidas que surgem devido ao diagnóstico de câncer, o paciente geralmente se apresenta com postura física inadequada : tensões nos ombros, nas costelas e coluna, bem como olhar cabisbaixo.

Para amenizar os problemas resultantes da cirurgia e auxiliar na reabilitação física e biopsicossocial do laringectomizado, procuramos desenvolver um trabalho de consciência corporal e comunicação denominado terapia através da dança no Grupo de Apoio a pessoa Ostomizada - Laringectomizados (GARPO).

O trabalho de terapia pela dança é composto de exercícios de dança que envolve técnicas de relaxamento, respiração, alongamento, coordenação motora, expressão corporal e danças populares e folclóricas como valsa, bolero, forro, samba e quadrilha (PETO,1996; 1998; PETO; BUENO, 2001).

A terapia através da dança é baseada na experiência e observações em 15 anos ministrando aulas de dança à indivíduos de todas as faixas etárias e na literatura (RENNÓ, 1979; LEVY, 1988; LABAN, 1990; LAGACHE, 1994; NANNI, 1995; PETO, 1996,1998; PETO, SAWADA, ZAGO, 1999, 2000; PETO, SAWADA, 2000; PETO, BUENO, 2000, 2001).

O trabalho de terapia pela dança é aplicado no GARPO desde julho de 1998, durante 30 minutos, nas reuniões com pacientes e familiares com os seguintes objetivos: atuar sobre a concientização corporal e comunicação dos laringectomizados; agir sobre: o emocional, cognitivo e integração física do laringectomizado, consigo mesmo, com o grupo e familiares; colaborar com a reabilitação biopsicossocial do laringectomizado; integrar os exercícios dança como instrumentos de diálogo corporal; trabalhar o não verbal como meio de comunicação; aumentar a qualidade de vida do laringectomizado

Ao experienciarmos o trabalho de Terapia pela Dança, com esse grupo de laringectomizados, sentimos a necessidade de avaliar seus resultados, já que a participação deste trabalho pelos laringectomizado abrange 99% da população que freqüenta o GARPO.

Com esses objetivos, elaboramos um questionário com perguntas direcionadoras, para verificar os benefícios físicos e emocionais da dança nesta população de laringerctomizados que participam do GARPO.

Os dados foram gerados através da observação participante e entrevista semi-estruturada com perguntas direcionadoras, realizadas no final da sessão terapia pela dança, visando avaliar a interação da dança na recuperação biopsicossocial do laringectomizado que participa do GARPO.

 

2. Metodologia

Trata-se de um estudo exploratório que foi desenvolvido com laringectomizados que participam do GARPO (Grupo de Apoio a Pessoa Ostomizada - Laringectomizados). A amostra do estudo foi de 20 (vinte) larigectomizados totais. Foram excluídos aqueles que foram embora mais cedo do grupo porque moram em outras cidades e aqueles que não quiseram participar.

A faixa etária mínima e máxima variou de 50 a 80 anos, 99,9% são do sexo masculino. O local do estudo foi a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP. A técnica utilizada para coleta de dados constou de uma entrevista individual semi- estruturada, observações e dinâmica de grupo com exercícios de dança. O período para coleta de dados foi de agosto de 1998 a agosto de 2001.

O procedimento para realização do trabalho foi composto pelas seguintes etapas: pedido de permissão para participação da pesquisa; informando-lhes o direito de interrupção da entrevista caso seja necessário (realizada no final da terapia através da dança), a participação do laringectomizado na terapia através da dança foi respeitado o grau de resistência de cada laringectomizado, deixando claro que podiam parar os exercícios a qualquer momento; mostramos que não haveria riscos, mas somente benefícios; manutenção do sigilo entre outros aspectos éticos e morais. Foi respeitado também o ritmo do sujeito na emissão de suas idéias.

Após estas explicações iniciamos o trabalho de terapia pela dança o qual envolve aplicação de esquema corporal (reconhecimento do próprio corpo, suas partes, movimentos, posturas e atitudes através de movimentos do corpo com a música). Utilizamos as formas de expressões de cada indivíduo que variou entre gestos, voz esofágica, mímica labial e laringe eletrônica.

 

3. Resultados

3.1 Análise das observações:

Os exercícios de dança trabalham a atividade muscular, rítmica, expressiva, sensitiva, sensorial e criativa, as quais fornecem aos laringectomizados subsídios para compreender a plasticidade do movimento e da comunicação com o corpo (PETO, 2000; RENNÓ, 1979).

Durante a prática, os laringectomizados foram obrigados a manter o tronco reto e a cabeça elevada para poder dançar. Essas regras exigem a postura, impedindo-os de manterem o olhar cabisbaixo.

As rotações do tronco e da cabeça, na execução dos passos de dança (com as pernas e pés), permitiram o trabalho de alongamento dos membros superiores e inferiores e musculatura do pescoço, aumentando a circulação e promovendo o fortalecimento muscular nestes locais.

Os braços acompanham os movimentos do tronco. Os pequenos e grandes círculos, contornos, giros e trocas de lugares facilitaram o treino de lateralidade, orientação espacial e socialização durante os exercícios em duplas e grupos (PETO; SAWADA, 2000).

Ao praticar terapia pela dança os laringectomizados fazem com que os músculos renovem os próprios líquidos orgânicos e pelas suas variações de volume ao se contraírem, massageiam todos os tecidos (PETO, 2000).

A conscientização corporal pela dança focaliza a totalidade das sensações e dos gestos, dando espaço e tempo para que os pacientes possam sentir cada movimento executado nos exercícios de dança individuais e em duplas, expressando suas angústias e medos com maior facilidade na reunião.

Os exercícios de dança obedecem a seguinte seqüência de movimentos:

Movimentos para cima início e no final da terapia pela dança. Visam o alongamento da caixa torácica e dos membros inferiores; expressam o ideal, a espiritualidade, a comunhão com o celestial, a energia cósmica.

Movimentos circulares dos ombros expressam a flexibilidade, a graça, a expansão, são essenciais para fortalecimento da musculatura do ombro, braço e pescoço.

Movimentos retos são executados em duplas para o fortalecimento da musculatura dos braços e tendões dos membros inferiores, trabalho de ritmo e uso adequado e espaço. Estes expressam a decisão, a objetividade, energia vital, o masculino.

Movimentos para baixo, em localização espacial do grupo em círculo, expressam o contato com a terra, as raízes no chão.

Movimentos na horizontal dos membros superiores e inferiores com o grupo posicionado em circulo, propõe a abertura e fechamento do espaço do circulo através de deslocamento no espaço. Este último movimento também compõe o encerramento do trabalho, expressando a abertura do coração, o dar e receber entre grupo de apoio pacientes e familiares.

3.2. Análise das respostas:

Definição de dança pelo laringectomizado e os sentimentos liberados na aplicação dos exercícios de dança: As respostas dos laringectomizados sobre a definição de dança coincidem com a de FUX, 1988, pois só é possível compreender a música quando existe a experiência da mobilização corporal. O corpo produz imagens que, estimuladas pela música, se comunicam entre si, produzindo sentimentos tais como alegria e descontração. A dança melhora o processo de comunicação sendo também uma terapia que relaxa, sincroniza corpo, mente, alma, extravasa energia, eleva a auto-estima, sociabiliza (FUX, 1988). Para Ossona (1988), os sentimentos liberados nos exercícios de dança se relaciona com a necessidade de amparo, abrigo, alimento, defesa e conquista, procriação, saúde e comunicação. A dança viria então, trazer uma compensação física no sentido de movimentar todo o corpo, fornecendo a possibilidade de descarga de tensões (OSSONA, 1988). "A dança é uma forma de descontração, ao dançar no GARPO viro criança"; "Dança é divertimento, me sinto feliz ao dançar no GARPO"; "Dança é alegria, me sinto mais leve"; "Movimento que distrai a cabeça, sente bem" , "me sinto bem", "Melhora o pescoço".

Relação da Dança com a vida: Os laringectomizados relacionam a dança com a vida. Garaudy (1980) relata que em todo movimento vivo do homem, todo o universo se reflete em ritmo, esta missão confere à dança seu poder eterno. O ritmo e o movimento, permitem uma imagem nova do indivíduo, o qual não é um átomo fechado em si mesmo, mas um núcleo mais denso de uma energia da qual participa, onde se enlaçam forças e fibras que se tornam solidário do todo. Dançar a vida, para este autor, não seria, antes de tudo, tomar consciência de que não apenas a vida, mas o universo, é uma dança, e sentir-se penetrado e fecundo por esse fluxo do movimento, do ritmo, do todo. Foi mostrada também a relação que tem a dança para facilitar o processo de comunicação e viver bem "Desde o início dos tempos é uma maneira de expressão, de romantismo, de ser feliz, de aclamar a vida". O raciocínio de Capra (1995) em O ponto de mutação sobre a evolução da vida dá um enfoque mais amplo e holístico de promover a saúde afirmando que: "A vida é uma dança, contínua dos músculos, nervos, células, o universo vive em contato com a dança e o movimento". Para Laban (1990) o homem tem a necessidade de movimentar-se para satisfazer suas necessidades. Fazendo um paralelo com esta afirmação observa-se que a maioria das respostas tem como fundamento à pulsão do movimento (andar, nadar, passeios com a família)."não faço relação da dança com a morte, só com a vida, com alegria" ; "A dança traz a vida, se diverte";"com a vida".

Ritmos preferidos pela maioria dos laringectomizados: As respostas convergem nas afirmativas de que a preferência de ritmo é instrumental e clássico. Segundo Matheus (1997) a música clássica facilita abrir canais para expor as experiências emocionais, tanto sobre o contexto familiar como o social Dobbro (1998) também utilizou a música clássica como recurso complementar de terapia a pacientes submetidos a fibrimialgia, verificando portando a diminuição da dor nesses pacientes. Observa-se também que a música instrumental e a dança também são fatores terapêuticos para esse de acordo com as afirmações, "proporcionam relaxamento", "resgate sentimentos bons".

Modalidade de dança que gostariam de dançar sempre e/ou aprender: "Agitado", "Todos, samba.", "Samba","forro" , "Valsa". "Gostaria de aprender bolero".Os sujeitos têm preferência para dançar todos os estilos de dança desde aos 60 até samba. O estilo que mais gostariam de aprender é dança de salão, tango, valsa. Na China o século VI, o sábio Confúcio dizia: "Mostre-me como dança um povo e eu lhes direi se sua civilização está doente ou tem boa saúde". Para um africano, o que um homem dança é sua tribo, seus costumes, sua religião, os grandes ritmos humanos de sua comunidade (GARAUDY, 1980). Assim, lembramos de nossa cultura na dança representada pelo carnaval, axé Bahia, samba. Pereira (1998) em seu estudo concluiu que a dança e a música são as atividades sócio/culturais de lazer mais freqüentes.

O relaxamento e alongamento da dança ajudando a facilitar o processo de comunicação."Ajuda na comunicação do corpo e a voz fica mais relaxada", "Bom melhorou muito, ficar parado encolhe os nervos". "ajuda o não verbal". "é bom para fazer exercício pois tenho preguiça de andar ", "ajuda a sair a voz", "ajuda a não ficar dura" ,"ajuda na conversa".

O que mudou no corpo do laringectomizado após iniciar o trabalho de dança no GARPO : "Fico mais flexível, menos tensa". "Mais amizade, engordei". "Melhora no pescoço". "não sinto mais o incomodo e peso nas pernas". "facilita a conversa com o outro".

Sentimentos durante e após fazer os exercícios de dança no GARPO, freqüência da repetição em casa na semana: "Mais leve. Faço todas as noites". Sim, Todos os dias". Mais leve. Duas vezes por semana "Sim, Canseira, não faço em casa". " é bom, todos os dias" "sinto dor, mas é válido" "me sinto bem, não tenho mais dor no ombro".

Livre para se expressar sobre a dança no GARPO. "Quem dança seu males espanta". "Na dança esquece a doença". "Precisamos de um lugar mais amplo para fazer os exercícios". É bom que o grupo continua a dançar", "Poderia ser feito mais vezes no mês".

 

4. Considerações finais

De acordo com as respostas do estudo pudemos perceber que a dança tem boa aceitação pelos pacientes e familiares no GARPO. Com o passar do tempo foram aumentadas as freqüências e o número dos exercícios de dança, aumentando portando a resistência física dos laringectomizados no pós-operatório.

Concluímos também que houve aumento da conscientização corporal e interação na comunicação; demonstração de alegria, prazer e entusiasmo durante e após a terapia através da dança e mudanças satisfatórias na postura corporal.

A terapia através da dança fornece então, mais uma possibilidade de comunicação para o laringectomizado, além da laringe eletrônica e voz esofágica.

De acordo com o estudo de avaliação pudemos perceber em três anos de aplicação da dança que a interação entre corpo, mente e emoção da dança proporciona a aceleração do processo de recuperação corporal e biopsicossocial destes pacientes, melhorando a qualidade de vida no pós-operatório.

Portanto o corpo, neste trabalho, está sendo um instrumento de trocas e comunicação.

 

Referências bibliográficas

CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1995.

DOBBRO, ERL. A música como terapia complementar no cuidado de mulheres com fibromialgia. São Paulo, 1998, 153p. Dissertação (mestrado). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

FUX.M. Dançaterapia. São Paulo: Summus, 1988.

GARAUDY, R. Dançar a vida. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

LABAN, R. Dança educativa moderna . São Paulo: Ícone, 1990.

LAGACHE, S. Respirando a vida : para um trabalho corporal. São Paul: Edicon, 1994.

LEVY, F. J. Dance/movement therapy: a healing art. Copyrigh. 1988. Nacional Dance Association, 1988.

MATHEUS, L A. S. A música: elemento facilitador no relacionamento interpessoal enfermeiro-cliente em sofrimento psíquico. Ribeirão Preto, 1997, 147 p. Dissertação (mestrado). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

NANNI, D. Dança Educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro. Sprit. 1995.

OSSONA, P. A educação pela dança. 2. ed. São Paulo: Summus. 1988.

PEREIRA, M.E.R. O lazer e a comunicação e suas implicações no cotidiano profissional da equipe de enfermagem. Comunicação em enfermagem: relatos de pesquisa, p.53 - 57/ Apresentado ao 6º Simpósio Brasileiro de Comunicação em Enfermagem, Ribeirão Preto, 1998/.

PETO, A .C. A comunicação como procedimento terapêutico na assistência de enfermagem. Ribeirão Preto, 1998. 105 p. Monografia de conclusão de curso enfermagem – Centro Universitário Barão de Mauá.

PETO, A .C. Dança Educação. Ribeirão Preto, 1996. 50p. Monografia de conclusão de curso Pedagogia - Centro Universitário Barão de Mauá.

PETO, A .C. Terapia através da dança com laringectomizados: relato de experiência. Rev. Latino Am.Enfermagem. v.08, n.6. 2000.

PETO, A .C.; SAWADA, N. O. Relatório final do projeto de extensão e/ou cultura desenvolvido no âmbito da Universidade de São Paulo do Projeto conscientização corporal dos laringectomizados totais. Ribeirão Preto. São Paulo. 2000/ Mimeografado/.

PETO, A. C.; SAWADA, N.O; ZAGO, M.M.F. Respirando a vida através da dança: relato de experiência com laringectomizados. In.7º SIBRACEn, Ribeirão Preto. 2000. Programas e Resumos. Ribeirão Preto. Departamento de enfermagem Geral Especializada da EERP- USP. 2 000. p. 109.

PETO, A. C.; SAWADA, N.O; ZAGO, M.M.F. Terapia através da dança para laringectomizados no grupo de apoio e reabilitação a pessoa ostomizada- laringectomizados (GARPO). Inform. Lat. Amer. Enferm. Julho de 1999, n º 30.

PETO, A.C.; BUENO, S.M.V. A visão que os enfermeiros licenciandos têm sobre dança e música e seu valor terapêutico e educativo. In: CONGRESSO DE EDUCAÇÃO. Chile. 2000. Anais. Chile. Congresso de educação. 2000. p.05-07.

PETO, A.C.; BUENO, S.M.V. O trabalho de 15 anos com educação sexual através da dança em uma academia do interior do estado de São Paulo: relato de experiência. In: CONGRESSO DE EDUCAÇÃO PREVENTIVA EM SEXUALIDADE, DST, AIDS, DROGAS E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS, II. Programas e Resumos. Ribeirão Preto, 2001. Resumos. Ribeirão Preto. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. 2001. p.38.

RENNÓ E. Coreoterapia : a terapia através da dança. Belo Horizonte: Interlivros, 1979.