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An. 8. Simp. Bras. Comun. Enferm. May. 2002

 

Comunicação na velhice – subsídios da literatura (estudo piloto)*

 

Communication in old age – literature support (pilot study)

 

 

Maria Manuela Rino MendesI; Fabrícia Cristina Cotrin LoroII

IProfa . Dra . do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada - EERP/ USP – Orientadora
IIEstudante de Graduação do 7o Semestre - EERP/ USP, bolsista PIBIC/CNPq e voluntária do PET/SESU Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP Av. Bandeirantes 3.900 - Monte Alegre - CEP 14.040-902 - Ribeirão Preto - SP

 

 


RESUMO

O objetivo deste estudo (piloto) é aplicar o modelo de análise integrativa da literatura, segundo Ganong, orientado pela indagação "como é compreendida a comunicação dos idosos". A definição da amostra para análise representa 30,7% das 131 pesquisas selecionadas, conforme critérios de inclusão, firmadas pelas palavras chave comunicação e envelhecimento, identificadas no Medline, Cinahl, Lilacs e Dedalus, durante 1994-2000. Os resultados apontam análises descritivas da literatura e empírica com idosos, sobre as barreiras na comunicação entre enfermeiras e idosos cirúrgicos; as implicações funcionais e emotivas na comunicação de idosos com perdas visuais e importância de serviços de apoio, além da auto-percepção de idosos sobre o envelhecer, papéis do idoso e relações com a família. O piloto confirma a viabilidade da "análise integrativa" conforme roteiro adaptado para o estudo.

Palavras-chave: comunicação, interação, idoso, envelhecimento


ABSTRACT

This pilot study aims to apply the integrative literature analysis model as proposed by Ganong and based on the question "how is the elderly’s communication understood". The definition of the sample for analysis represents 30.7% of the 131 research studies selected according to the inclusion criteria, based on the key words communication and aging, identified in Medline, Cinahl, Lilacs and Dedalus from 1994 to 2000. Results showed descriptive literature analyses and empirical analyses with elderly people, concerning barriers in communication among nurses and elderly surgical patients; functional and emotional implications in communication of elderly people with visual loss and the importance of support services, apart from the self-perception of the elderly about aging, the elderly’s roles and family relations. This pilot study confirms the viability of the "integrative analysis" according to a script adapted for the study.

Key words: interaction, communication, elderly, aging


 

 

Introdução

O interesse em investigar os idosos vem se intensificando entre os cientistas norte-americanos, inclusive nos enfermeiros, nas últimas décadas. O grande estímulo para isso tem sido o crescimento rápido da população idosa em relação a outros segmentos etários e, em específico, o de pessoas com 85 anos ou mais, que caracteriza o movimento de transição demográfica (PRIMONO, 1995 p.102).

Contudo, no Brasil a produção científica sobre o assunto ainda é escassa, fato esse constatado com o pequeno número de pesquisadores interessados e pouca publicação de artigos publicados nas revistas brasileiras na área de saúde coletiva (VERAS; ALVES, 1995 p. 320).

Em 1998, de acordo com as estatísticas da Organização das Nações Unidas (ONU), havia 66 milhões de pessoas com 80 anos ou mais no planeta. Há estimativas de que este número deverá crescer mais de seis vezes até 2050, quando as projeções indicam cerca de 370 milhões de pessoas, sendo que destas, a população com 80 anos ou mais ainda constitui uma pequena parcela, 1,1% da população mundial. Ilustrando, enquanto a população total, entre 1970 e 1998, aumentou cerca de 60%, o número de velhos ultrapassou o dobro, passando de 26,7 para 66 milhões, representando 14% (A Revolução da Longevidade, 2000).

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE, 1991), mostra que a população brasileira apresentou menor índice de crescimento nos anos 90, ou seja,1,38% em relação a 1,93% evidenciado entre 1981 e 1991. Nos últimos seis anos, a taxa de fecundidade no país caiu para 2,3 filhos por mulher em idade reprodutiva (15 a 49 anos), sendo que nos anos 80 este índice foi 4,3. Os dados mostram progressão do envelhecimento da população e queda do crescimento populacional, sendo que a porcentagem de idosos com mais de 65 anos passou de 4,01% para 5,37%, no período de 1980 a 1999. Estes dados alertam a necessidade de revisão da política social, de modo a incluir essa parcela populacional.

Com o crescimento da população idosa, muitas questões vêm motivando debates e estudos, de forma a contribuir na elaboração de políticas e intervenções na realidade. Uma delas é a comunicação humana, que neste final de século vem passando por grandes inovações, com os avanços da cibernética e tecnologia das informatizações.

Os seres vivos expressam a necessidade instintiva de se comunicar, refletem a sua natureza físico-social, quer seja no entorno, quer em seu próprio mundo (VARGAS, 1998 p.155). Para que o ser humano viabilize os potenciais de interação e de se comunicar, sua condição deve estar íntegra, quer física, emocional ou social. É importante conhecer as modificações que se processam e envolvem globalmente o ser humano, em especial durante o envelhecer (MAILLOUX-POIRIER, 1995 p.475).

Envelhecimento tem sido relacionado, equivocadamente, com doença. Ele desencadeia múltiplas alterações na constituição do ser enquanto processo normal sendo importante a adoção de modos de vida saudável e busca de bem estar, que permitam evitar e retardar as doenças.

Entretanto, mesmo no envelhecimento normal, as modificações decorrentes dos anos vividos podem expressar potenciais e desgastes, de natureza pessoal e familiar, conforme o uso dos mecanismos de enfrentamento e acomodação, as estruturas funcional e de apoio, individual e coletiva. Algumas das mudanças interferem diretamente na capacidade de trocar idéias, conversar, transmitir informações e na possibilidade de estabelecer relações e entendimento entre as pessoas (MENDES, 1996 p.17).

O corpo humano, ao envelhecer, pode apresentar alterações nas estruturas perceptórias da visão, audição, tátil, paladar, olfato, com reflexos na linguagem verbal e não-verbal.

Considerando a estrutura visual, o cristalino fica mais espesso e pesado com a idade, reduzindo a capacidade de foco em objetos próximos, além de poder deixar diminuída a passagem de luz para a retina, exigindo, assim, mais luz para produzir a mesma sensação psicológica de enxergar e mais tempo para a adaptação à luz e escuridão. Além disso, alterações no globo ocular e em seus músculos limitam a acuidade visual, principalmente para a leitura próxima (HERR, 1979 p.27; HAYFLICK, 1996 p.169).

E quanto à capacidade auditiva, um em cada quatro idosos com idade superior a 65 anos apresenta decréscimo na sensibilidade geral para o som; há também a perda seletiva para sons agudos (presbiacusia), geralmente devido a alterações neurológicas irreversíveis. Entretanto, a surdez pode ser decorrente de problemas mecânicos causados pela ossificação do ouvido médio (HERR, 1979 p.27).

O processo mental expresso pelo pensamento, memória, compreensão e raciocínio, ou seja, a cognição, é essencial à comunicação, já que a capacidade de se comunicar implica no desenvolvimento das faculdades intelectuais, que permitem estabelecer conexões com o mundo exterior e compreender o seu sentido (MAILLOUX-POIRIER, 1995 p.476).

É importante salientar que a comunicação não consiste apenas na troca verbal entre os indivíduos, mas envolve todos os sinais perceptíveis, através de expressões faciais, do corpo, da postura física, da distância mantida entre as pessoas, da capacidade e o jeito de tocar, da roupa que usa. Se, por um lado, o idoso pode apresentar algumas dificuldades na comunicação verbal, por outro, as compensa quando atento e decodificando a comunicação não-verbal, aprendida ao longo da vida (PAES DA SILVA, 2000 p.203-204).

Distorções na comunicação podem ocorrer, tendo origem em bloqueios, ou seja, quando esta é totalmente interrompida, e filtragens, que representam as comunicações parciais, incompletas ou fragmentadas, porém, sem interrupção. Ambos, quando de caráter provisório, são denominados ruídos (VARGAS, 1998 p.156).

Outro aspecto que não pode ser desconsiderado é a presença de doenças entre os idosos, tais como as demências, os acidentes vasculares cerebrais, as coronariopatias, o diabete melitus, ou seja, as doenças crônico-progressivas, que podem alterar a linguagem e outras funções cognitivas (PAES DA SILVA, 2000 p. 215).

O estudo sobre a comunicação com idosos deve levar em consideração os diversos elementos da comunicação verbal e não-verbal, lembrando que cada pessoa tem linguagem própria, a ser reconhecida. É ouvindo cada maneira particular de comunicar que será possível captar e entender os signos utilizados no contexto cultural e social.

 

Objetivo Geral

Este estudo visa realizar a revisão integrativa da literatura, orientada pela indagação "como é descrita a comunicação no idoso?", de modo a identificar conceitos e relações com o processo do envelhecimento humano.

 

Objetivos Específicos

1- Identificar as pesquisas sobre comunicação nos idosos, em periódicos nacionais e internacionais.

2- Analisar o conteúdo das pesquisas sobre a comunicação nos idosos.

3- Identificar conceitos sobre a comunicação e relacionar com o processo do envelhecimento humano.

 

Metodologia

O percurso da pesquisa seguirá o modelo analítico de Ganong (1987), para viabilizar a revisão integrativa da literatura, que contribui para o processo de análise e síntese dos resultados de estudos independentes, onde as informações são categorizadas sistematicamente.

A metodologia de Ganong adaptada por Poletti (2000 p.15-16) destaca as etapas que serão utilizadas neste estudo, a saber: selecionar questões para a revisão na literatura; selecionar pesquisas da literatura para compor a amostra; representar as características da amostra na pesquisa revisada; analisar os achados conforme critérios de inclusão (instrumento para coleta de dados); interpretar resultados; apresentar e divulgar resultados.

As publicações sobre o tema, foram acessadas em bancos de dados nacionais e internacionais, indexadas nas fontes MEDLINE, DEDALUS, LILACS e CINAHL, através das palavras-chave: comunicação, idoso, velhice, communication, adult older, interaction, elderly, aging.

O período da investigação compreende de 1994 a 2000.

Os critérios para exclusão de pesquisas são os relacionados a crianças, adolescentes e experimentos com animais e de inclusão as que continham aspectos da comunicação e processo do envelhecimento.

O estudo piloto representa 10% da amostra definida para análise, com fins a validar o instrumento organizador da análise.

 

Resultados e discussão dos dados

A amostra e o estudo piloto

No processo de busca aos bancos de dados foram identificadas 546 pesquisas, sendo descartadas 415, mediante critérios de inclusão (enfocar a comunicação e processo do envelhecimento) para definir a amostra a analisar. Das 131 pesquisas selecionadas, conforme critérios definidos, 15 apareceram em 2 bancos de dados, reviu-se, então, o total de pesquisas identificadas, que totalizaram 114, base para definir a amostra representativa para análise integrativa da literatura, mediante o acesso e obtenção dos relatos escritos integrais das pesquisas.

Trinta e cinco pesquisas foram obtidas junto às bibliotecas da USP (São Paulo e Ribeirão Preto), que representam 30,7% do total levantado, correspondendo ao percentual recomendado para análise para literatura (30%).

O estudo piloto centrou-se nos primeiros estudos do ano de 1994, conforme relação a seguir.

 

 

Para fins deste relato (piloto), a análise fixou-se na indagação central sobre o desenvolvimento da comunicação em idosos e tipo de estudo desenvolvido.

O estudo 1 é uma análise da literatura, sem estabelecer o período, a fonte e o modelo teórico. Descreve as barreiras da comunicação segundo especialistas da gerontologia e enfermeiros que interagem com idosos, seja esta verbal ou não-verbal. Algumas das barreiras incluem as atitudes e esteriótipos em relação aos idosos; dano visual, auditivo, estresse, ansiedade e estado confusional dos idosos.

Firmam, pois, os autores alguns dos fatores que podem distorcer a comunicação durante a interação e enfermeiro/paciente ainda valorizam as habilidades das enfermeiras no uso das técnicas de comunicação durante o perioperatório para estabelecer comunicação efetiva com pacientes idosos em apoio ao processo cirúrgico, tornando-o mais ameno.

O estudo 2 é exploratório e descritivo sobre a relação do idoso na família, tendo como foco principal a concepção do idoso sobre o envelhecimento. Utiliza a entrevista semi-estruturada com 20 idosos (60 anos e mais, em igual número de mulheres e homens), centradas nas questões: com quem o sr (a) se dá melhor e pior na família e por quê? (grau de parentesco, se residem juntos e idades); Como o sr (a) gostaria que fosse o relacionamento com sua família?; O sr (a) acha que idosos têm dificuldades de se comunicar com suas famílias? Quais são essas dificuldades?; O que é envelhecer para o sr (a)?

A análise das respostas firma que o relacionamento interpessoal entre idosos e familiares deve destacar os papéis individuais no grupo social familiar e, em específico, resgatar a percepção do idoso sobre eles. Dentre as dificuldades apontadas, constam os comportamentos dos idosos, soluções direcionadas para satisfazer as suas necessidades. E ainda os entrevistados percebem o envelhecimento como natural, quer permite o acúmulo de experiências e expressa a ocorrência de alterações físicas.

Foi possível constatar, após análise da pesquisa, que a vertente do relacionamento família e idoso não foi explorada, sendo a ênfase dada aos conceitos e percepções dos idosos entrevistados.

O estudo 3 é descritivo da literatura sobre perdas visuais e as implicações funcionais e emocionais na comunicação de idosos.

Descreve o papel facilitador do médico acionando outros recursos (serviços especializados) para compensar as perdas e apoiá-los nessa condição. Classifica o grau de perda visual periférica e central, de acordo com a etiologia e a relevância das morbidades prévias nos idosos.

E ainda indica estratégias que podem ser utilizadas para minimizar as dificuldades advindas do decréscimo da visão, nas atividades da vida diária (funcionais) e utilização de recursos tecnológicos para permitir a realização da leitura, escrita e de tarefas manuais, destaca a importância de ações educativas para incentivar a adaptação à nova condição.

A reação emocional dos adultos e idosos às limitações ou perda da visão é usualmente intensa. O medo é uma das emoções mais demonstrada, podendo ser acompanhado de depressão, sentimentos de desesperança ou estados agudos de ansiedade.

É sugerido como primeiro passo esclarecer o idoso sobre o prognóstico frente a limitação visual e condutas para fortalecer aceitação da realidade, vislumbrando-se as possibilidades.

Destaca para isso variedade de serviços: clínicas, grupos de suporte e agências que podem ser acionadas para prover suporte funcional e emocional àqueles que apresentam limitações visuais.

O último estudo do piloto, número 4, é também descritivo da literatura sobre o impacto emocional da restrita capacidade visual. Destaca a importância de cuidados primários, não apenas diagnóstico médico da doença ocular, mas relevar dificuldades emocionais decorrentes da perda irreversível da visão.

Descreve os diferentes modelos de avaliação dos pacientes e tratamentos usados no Johns Hopkins Low Vision Consultation Service e firma que grande parte da análise sobre o impacto social e emocional dessa perda se baseia no "modelo da perda", que descreve os estágios emocionais de choque, negação, ira, barganha, depressão e aceitação.

A avaliação e diagnóstico da saúde emocional/mental tem adotado o Statistical Manual of Mental Disorders, terceira edição revisada, incluídos na Classificação Internacional das Doenças (CID-9).

Conclui que a ajuda aos pacientes com baixa visão diante de reações emocionais exige habilidades de interação empática e fazer encaminhamento para o cuidado reabilitador.

 

Conclusão

As pesquisas definidas para estudo (piloto) foram submetidas à "análise integrativa da literatura", que permite indicar as temáticas exploradas sobre a comunicação na velhice, a saber: comunicação do idoso submetido a cirurgia no período perioperatório (1), relacionamento interpessoal entre idoso e família (2), barreiras na comunicação entre enfermeiro e idoso (1); implicações funcionais e emocionais nos idosos com decréscimo da visão (3, 4), suporte emocional a idosos com distúrbios visuais (3, 4), estratégias para a adaptação da vida diária frente ao decréscimo visual (3); encaminhamento de idosos com decréscimo de visão a serviços de tratamento (3, 4).

Predominam os estudos descritivos da literatura sobre as barreiras na comunicação entre enfermeiros e idosos cirúrgicos, as alterações na comunicação de idosos com déficits visuais, os impactos funcionais emocionais e modelos de avaliação do decréscimo na visão em idosos e um estudo empírico descritivo da auto-percepção de idosos sobre o envelhecimento, seu papel e relações interpessoais na família.

Entende-se pelo estudo que paralelo a busca de explicações sobre as particularidades da comunicação na velhice, quer expressa pelos idosos, quer percebida por profissionais que atuam na área, ou ainda por pesquisadores, vai apontar para a necessidade de novas pesquisas de natureza empírica, voltadas para intervenção e avaliação dos resultados.

 

Referências bibliográficas

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HAYFLICK, L. Como e por que envelhecemos . Rio de Janeiro: Campus., 1996. p. 166 – 169.

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INSTITUTO BRASIKEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico de 1991. Rio de Janeiro: IBGE, 1992.

MAILLOUX-POIRIER, D. Comunicar. In: BERGER, L. Pessoas idosas. Lisboa: Lusodidacta, 1995. p. 475-498.

MENDES, M.M.R. O ensino de graduação em enfermagem no Brasil, entre 1972 e 1994 – mudança de paradigma curricular? Ribeirão Preto, 1996. Tese (Doutorado em Enfermagem Fundamental). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

PAES DA SILVA, M. J. In: OLIVEIRA, Y. A.; DELBOUX, M. J. Atendimento domiciliar.. São Paulo: Atheneu, 2000. p. 203-221.

POLETTI, N. A. A. O cuidado de enfermagem a pacientes portadoras de feridas crônicas. Ribeirão Preto, 2000. Dissertação (Mestrado em Enfermagem Fundamental). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. p. 12-17 e anexo I.

PRIMONO, J. O desenvolvimento durante a idade adulta e a doença. In: PHIPPS et al. Enfermagem médico-cirúrgica .Lisboa: Lusodidacta, 1991. p. 89-120.

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VERAS, R.P.; ALVES, M.I.C. A população idosa no Brasil. In: MINAYO, M.C.S. (org.). Os muitos Brasis: saúde e população na década de 80. São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco., 1995. p. 320-337.

 

 

* Pesquisa subsidiada pelo PIBIC/CNPq/ EERP-USP

 

 

Anexo 1