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An. 8. Simp. Bras. Comun. Enferm. May. 2002

 

Comunicação: o caminho para a expansão do conhecimento científico em enfermagem*

 

Communication: a way to expand scientific nursing knowledge

 

 

Idevânia Geraldina CostaI; Maria Tristão ParraII; Priscilla HortenseIII; Simone Perufo OpitzIV

IEnfermeira, Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade de Cuiabá (UNIC), Mestranda do Programa de Enfermagem Fundamental do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP (DEGE/EERP-USP), e- mail: idevania@terra.com.br
IIEnfermeira, do Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Mestranda do Programa de Enfermagem Fundamental do DEGE/EERP-USP
IIIEnfermeira, Mestranda do Programa de Enfermagem Fundamental do DEGE/EERP-USP
IVEnfermeira, Docente da Universidade Federal do Acre (UFAC), Mestranda do Programa de Enfermagem Fundamental do DEGE/EERP-USP

 

 


RESUMO

A comunicação da produção científica de enfermagem é necessária para que as condutas diárias possam ser fundamentadas em dados da literatura e para que os profissionais possam se orientar em relação ao ensino, assistência e pesquisa. Desta forma, este conhecimento ficará sujeito à questionamentos, contribuindo para o aperfeiçoamento profissional e para o surgimento de novas pesquisas. Este estudo tem, como objetivos, relatar a importância da divulgação do conhecimento científico de enfermagem, apresentar alguns meios de comunicação do conhecimento científico e descrever as etapas da apresentação oral e pôster, em eventos científicos. Os objetivos foram alcançados por meio de revisão bibliográfica, baseada em artigos cuja temática central era a divulgação da produção científica em enfermagem. Para a divulgação de uma pesquisa em um evento científico, devem ser considerados, além dos mecanismos de comunicação, a natureza do evento científico, o conteúdo da apresentação e o público alvo. Considera-se importante que a equipe de enfermagem compreenda que a interação do conhecimento teórico à prática só acontece por meio da divulgação, o que possibilitará um intercâmbio de informações, suscitando assim questionamentos, novas investigações e a aplicação dos resultados à prática profissional.

Palavras-chave: comunicação, conhecimento científico, enfermagem


ABSTRACT

The scientific production of nursing needs to be communicated with a view to founding daily behavior in literature data and for professionals to be able to orient themselves in relation to teaching, care and research. Thus, this knowledge will be subject to inquiries, contributing to professional improvement and the appearance of new research. This study aimed to describe the importance of divulging scientific nursing knowledge, to present some means for communicating scientific knowledge and to describe the stages of oral and panel presentation in scientific events. The objectives were reached by means of bibliographical revision, based on studies whose central theme was the dissemination of scientific production in the nursing area. When disseminating a research at a scientific event, besides communication mechanisms, the nature of the scientific event, the contents of the presentation and target public must be taking into consideration. It is considered important for the nurses to understand that the interaction between theoretical knowledge and practice only happens by means of dissemination, which will facilitate information exchange, giving rise to inquiries, new research and the application of results to professional practice.

Key words: communication, scientific knowledge, nursing


 

 

INTRODUÇÃO

A enfermagem é uma profissão que tem buscado a cada dia sua valorização profissional por meio do desenvolvimento de pesquisas. No entanto, para que as mesmas se tornem conhecidas é necessária sua divulgação.

Muitos pesquisadores ao produzirem suas pesquisas não as divulgam, deixando assim de contribuírem para a expansão do conhecimento científico em enfermagem e para o surgimento de novas pesquisas.

A teoria, segundo Popper (1975), deve ser divulgada para possibilitar a observação minuciosa, a indicação de falhas e a existência de falsas pesquisas. Relata ainda, que a enfermagem cada vez mais tem buscado uma fundamentação científica, mas poucas pesquisas de cunho científico são realizadas e divulgadas, acumulando assim, observações sem a apresentação de soluções para os problemas (TREVIZAN; MENDES, 1983).

É preciso ter bem claro a importância de divulgarmos nossas pesquisas através dos mecanismos de comunicação dentro da enfermagem, divulgando assim pesquisas de caráter científico e conscientes de que, se a mesma for refutada, é sinal de que alcançou o objetivo da ciência. Popper (1975) referindo-se à ciência diz que "o seu objetivo é a refutabilidade ou testabilidade", e que "o método da conjetura e refutação é o método que contribui para a expansão do conhecimento, onde possibilita eliminar as explicações contraditórias e obscuras das teorias" (TREVIZAN; MENDES 1983, p.218).

A pesquisa não divulgada é considerada por Angerami e Almeida (1982) inútil, pois não chegarão à elas as implicações, críticas e não serão consideradas as descobertas nem a teoria poderá ser aceita ou refutada.

Salomon (1974) conceitua divulgação científica como sendo "a comunicação ao público, em geral ou particular, de conhecimentos extraídos de obras de investigação científica e/ou tratados à maneira científica com o fim de informar". A finalidade da informação segundo White (1981) "consiste em ajudar aos que tem autoridade para tomar decisões, compreender melhor os problemas e as questões, bem como a utilidade relativa de diferentes opções" (ANGERAMI; ALMEIDA, 1982, p.113).

Consideramos portanto, que ao produzirmos uma pesquisa devemos escolher o melhor meio para comunicá-la, possibilitando assim que a partir desta, suscitem novas pesquisas. Desta forma, a proposta deste estudo é relatar a importância da divulgação do conhecimento científico de enfermagem, apresentar alguns meios de comunicação do conhecimento científico e descrever as etapas da apresentação oral e pôster em eventos científicos.

 

MECANISMOS PARA COMUNICAÇÃO DE CONHECIMENTO

O pesquisador deve definir quem se beneficiará dos resultados do seu estudo e, consequentemente ele identificará o público para o qual irá apresentá-lo.

Os profissionais da área da saúde utilizam os seguintes mecanismos para divulgação das pesquisas científicas :

- apresentações orais e visuais em conferências e eventos científicos;

- trabalhos publicados em jornais, revistas, livros ou capítulos, monografias, teses e dissertações e revista eletrônica;

Os eventos científicos como congressos, encontros, jornadas, seminários entre outros, são mecanismos eficazes para a comunicação do conhecimento. Estes eventos abrangem os profissionais de enfermagem e os demais profissionais da área da saúde.

A temática, a regularidade e a situação geográfica são aspectos avaliados e classificados pela Comissão de Avaliação Continuada – CAPES, e documentados em um sistema denominado QUALIS. Este sistema determina conceitos "A", "B" ou "C" considerando-se alguns aspectos relacionados aos eventos, que dão origem aos Anais, tais como:

- congrega representantes de mais de um país (internacional, nacional, regional/local);

- congrega trabalhos científicos que discorrem sobre os diferentes temas da área de enfermagem ou trata de tema específico;

- ocorrência em períodos regulares e pré-estabelecidos

O quadro abaixo mostra a classificação dos eventos científicos segundo os conceitos estabelecidos pelo sistema QUALIS/CAPES:

 

 

As revistas científicas atingem um número maior de profissionais da área de saúde, uma vez que publicam artigos com informações mais recentes e sua circulação pode ocorrer em níveis nacional e internacional sendo ainda favorecida pela divulgação por meio da Internet. O Institute for Scientific Information (ISI) publica o Journal Citation Report (JCR), que anualmente fornece o fator de impacto dos periódicos científicos internacionais indexados. Seu cálculo baseia-se no número de vezes que um jornal ou revista foi citado em um determinado período ou ano. É utilizado pelos editores para avaliar o prestígio de suas publicações, mas o uso mais importante e recente do fator de impacto é o acompanhamento da evolução das pesquisas acadêmicas.

A penetração e amplitude dos livros não são tão expressivas, embora como marketing apresentem efeito maior do que artigos publicados em periódicos especializados. A penetrabilidade das monografias, teses e dissertações é difícil de determinar, mas reconhece-se que estão restritas ao âmbito das pesquisas em bibliotecas universitárias.

 

APRESENTAÇÃO ORAL

Uma das maneiras usuais para divulgação de um trabalho ou pesquisa em um evento diz respeito à comunicação oral. Para realizar uma exposição verbal, devem ser considerados aspectos relacionados à natureza do evento, ao conteúdo da apresentação, ao público, ao orador, ao tempo disponível para a apresentação e aos recursos materiais e/ou audiovisuais a serem utilizados. Para Day (1990) a melhor forma de organização de um trabalho para sua apresentação oral é seguir o mesmo raciocínio lógico que usamos para escrevê-lo, ou seja, a exposição deve abordar as principais seções de um relato escrito, como introdução, métodos, resultados e discussão, adequados às características ou ao foco do evento.

Considerando o público ao qual a apresentação se destina, é de suma importância conhecer as características próprias de cada platéia, para proceder uma apresentação específica e que atinja os objetivos propostos. Para que haja conveniência e adequação da exposição oral, faz-se necessário avaliar previamente o nível cultural e intelectual dos ouvintes, o conhecimento da platéia acerca do assunto a ser abordado, a faixa etária e sexo predominantes, formação profissional, homogeneidade ou multidisciplinaridade do grupo, como também o interesse e necessidades dos participantes.

Nos aspectos relacionados ao orador, há inúmeras situações a serem ressaltadas, o que pode ser exemplificado pela qualidade da participação do indivíduo no contexto geral do evento (conferencista oficial, integrante de um seminário ou mesa redonda, relator de uma tese). De maneira geral algumas características são atribuídas ao bom orador, segundo Burns e Grove (1997):

- A naturalidade pode ser considerada a melhor regra da boa comunicação – mesmo mediante erros de técnica durante uma apresentação em público, a espontaneidade do relator poderá garantir que os ouvintes aceitem bem a mensagem. Quando a apresentação é feita de forma superficial ou artificial, a platéia pode duvidar das intenções ou palavras do comunicador. Além disso, a naturalidade garante autoconfiança e conseqüente eficiência na apresentação.

- Não confiar na memória usando um roteiro como apoio - ao decorar uma apresentação, o indivíduo pode confundir as palavras do texto, o que desestabilizará o processo de exposição. É aconselhável, portanto, a utilização de um roteiro com as principais etapas da apresentação, com frases que contenham idéias completas. Diante da platéia, pode-se ler a frase e comentar, ampliar, criticar e comparar a informação. Agindo assim, o orador sente-se seguro sem perder a liberdade de desenvolvimento do próprio raciocínio diante do público.

- Usar linguagem adequada – mesmo que o apresentador tenha excelente formação intelectual, sempre valerá a pena fazer uma revisão gramatical, principalmente quanto à conjugação e concordâncias verbais. Quando os erros gramaticais são graves, pode haver prejuízo na imagem individual do comunicador ou da instituição que ele representa. Além disso, as palavras devem ser pronunciadas com bom ritmo, alternando altura e velocidade da fala. Adeqüe seu vocabulário ao público.

- Manter a postura correta – a expressão corporal também é digna de observação durante a apresentação de um trabalho. Os excessos posturais, como gesticulação e movimentação exaustiva, bem como a ausência de gestos, devem ser evitados. Os movimentos devem ter objetivos: destacar uma informação, conquistar um público desatento. O semblante do orador deve estar expressivo e coerente com o que está sendo transmitido pelas palavras. Ao falar, o comunicador deve olhar para todas as pessoas da platéia.

- Preparo para falar – é aconselhável que o orador conheça o assunto o suficiente para discorrer sobre o mesmo num tempo pelo menos duas vezes superior ao estipulado para a apresentação. Uma exposição prévia para amigos e/ou familiares pode trazer fluência e ritmo ao discurso preparado. Atingindo o tempo ideal para a apresentação, o orador terá um tempo para os ouvintes fazerem perguntas, questionamentos ou contribuições, o que facilita sua interação com o público.

- Falar com emoção – a emoção do orador tem influência determinante no processo de conquista dos ouvintes. Jamais pode-se pretender que a platéia se interesse pela mensagem quando o próprio apresentador não demonstra interesse, entusiasmo e envolvimento pelo assunto.

Quanto ao tempo disponível para a apresentação oral, Burns e Grove (1997) elaboraram um guia geral com as seguintes distribuições: 10% do tempo podem ser gastos na introdução, 20% na metodologia, 35% nos resultados e 35% na discussão. A apresentação deve ser encerrada com uma breve discussão dos achados, implicações para a prática e recomendações para futuras pesquisas. Sempre considerar que a apresentação deve acontecer no tempo designado por organizadores do evento.

Os recursos audiovisuais, por sua vez, podem ser usados com proveito, desde que os materiais sejam bem preparados: letras legíveis, fotos nítidas, cores adequadas, linguagem fácil e rápido entendimento. Podemos classificá-los em recursos visuais impressos (cartazes, quadro-negro, flip-chart, álbum seriado), recursos visuais (retroprojeção, projeção de slides, computadores), recursos audiovisuais (filmes projeções). Porém, qualquer bom recurso deverá atender a três grandes objetivos: destacar as informações importantes, facilitar o acompanhamento do raciocínio e fazer com que os ouvintes se lembrem das informações por tempo prolongado.

 

APRESENTAÇÃO EM PÔSTER

Esta é uma das diferentes formas ou sistemas no processo de comunicação do conhecimento. Tem sido utilizada e difundida atualmente na enfermagem, como se pode observar na organização e realização dos congressos profissionais.

Segundo Secaf (2000) a palavra pôster significa cartaz e tem sido utilizada também para designar uma sessão específica em eventos científicos. Pode ainda ser denominada como painel, ou se houver influência espanhola, a palavra utilizada é cartel. O seu uso surgiu desde a pré-história, sendo útil à divulgação de fatos e informações sobre política, arte e esporte.

Neste sentido a autora cita, com base na bibliografia consultada, que não há registros do início do uso deste recurso em eventos científicos e pode-se afirmar que é utilizado por várias entidades associativas para apresentação de trabalhos científicos. Esta forma de apresentação é menos formal que a falada pois usa o meio visual, é menos intimidatória e possibilita o contato individual.

Para a organização de uma sessão pôster em evento científico, Secaf (2000) recomenda que deve-se prever área física com iluminação, ventilação e proximidade à sanitários. E ainda, que as diretrizes para os participantes devem especificar:

- apresentação do resumo, antes da aceitação do mesmo no evento;

- qual o idioma a ser apresentado (se for evento internacional);

- tamanho e formato;

- área de exposição;

- tempo de apresentação ( de 2 a 3 horas ).

Para o pesquisador, na fase de preparação, Secaf (2000) recomenda que este deve:

- estar atento às especificações determinadas pelos organizadores do evento;

- incluir os seguintes conteúdos, de maneira clara e concisa: título do estudo, nomes do investigador e da instituição, um breve resumo, objetivo(s), questões, hipótese (se aplicável), amostra, instrumento(s), procedimento de coleta de dados, conclusão e implicações para a enfermagem e recomendações para futuras pesquisas;

- usar letra de tamanho superior a 3 centímetros;

- estar atento para a forma de transporte, dando preferência por trazê-lo em mãos e protegido em canudo, se ele for inteiro, assegurando-se de dispor de uma boa quantidade de material adesivo para fixação.

Burns; Grove (1997) cita que freqüentemente um pôster deve incluir fotografias, quadros, tabelas, figuras e recomenda que o uso de cores deve ser uma para todo o trabalho e mais uma ou duas adicionais para os detalhes.

Para o momento da apresentação, Secaf (2000) alerta para a importância de se comparecer antecipadamente ao horário e local destinados, usando trajes adequados ao ambiente, munido de cartões de visita, recipiente com água, bloco para anotações e resumos do trabalho, para facilitar e valorizar as interações que ocorrerão durante a visitação. Sendo este um meio de comunicação onde os estímulos visuais são variados, o tempo para leitura não deve exceder 5 minutos (BURNS; GROVE, 1997; SECAF, 2000). Em decorrência disso, Secaf (2000 ) recomenda que seja retirado todos os exageros da escrita e que se faça um teste com colegas que possuam diferentes tempos de leitura para que se obtenha a média de tempo gasto. Finalmente cita que a avaliação deste pode ser verificada mediante o número de interessados que lêem e que a disponibilidade para informar e discutir o tema são importantes.

A partir destas recomendações, consideramos, que por ser um meio visual, este deve ser auto-explicativo, facilitando a leitura, que deve ser agradável e interessante. Desta maneira, o pesquisador não perderá seu tempo explicando o seu estudo e sim discutindo o assunto com outros pesquisadores.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao decidir por divulgar os resultados de uma pesquisa, é importante que o investigador avalie qual deverá ser o melhor mecanismo para a comunicação deste conhecimento, com a finalidade de atingir, prioritariamente, o público com interesse em tal estudo. Desta forma, consideramos importante a divulgação das pesquisas científicas, através dos mecanismos de comunicação nacional e internacional, para que ao serem utilizadas, provoquem a sua replicação ou geração de novas investigações e para que venham a contribuir com o progresso da ciência.

O passo inicial para a superação dos obstáculos na comunicação dos resultados de pesquisas deve ser dado por todos os profissionais do ensino, assistência e pesquisa, pois todos devem estar empenhados na produção, utilização e comunicação do conhecimento de enfermagem, lutando pelos interesses da profissão dentro dos seus locais de trabalho e tendo como objetivo comum o desenvolvimento da enfermagem no âmbito científico.

Consideramos importante assim, como Angerami; Almeida (1982), que a pesquisa não publicada é inútil, sem valor e que as implicações de suas descobertas ou teorias não poderão ser aceitas ou questionadas, pois não chegarão ao conhecimento dos profissionais.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANGERAMI, E.L.S. & ALMEIDA, M.C.P. Divulgação do conhecimento científico produzido na enfermagem. Avaliação e perspectivas, CNPq/ABEn, Brasília, 1982, p. 108-127.

BURNS, N. & GROVE, S.K. . The practice of nursing research: conduct, critique and utilization. Philadelphia, W. B. Saunders Co., 1997.

DAY, R.A. Como escribir y publicar trabajos científicos. OPAS, Publ. Cientifica, nº 526, 1990.

GARFIELD, E. Fator de impacto de revistas científicas. Disponível em: < http://www.univap.br/index.htm> acesso em: 8 de março de 2002.

SECAF, V. Artigo Cientifico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis Editorial, 2000.

TREVIZAN, M. A. & MENDES, I. A. C. Sobre a expansão do conhecimento de enfermagem segundo Popper. Revista Gaúcha de Enf., v. 4 n. 2, p. 215-21, 1983.

 

 

* Estudo apresentado como requisito para avaliação final da disciplina: "Análise do conhecimento em enfermagem" do Programa da Pós-graduação de Enfermagem Fundamental