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An. 1 Simp. Internacional do Adolescente Mayo. 2005

 

O modelo sistêmico e da educação para a saúde na prevenção da drogadição no contexto da escola : proposta do Projeto Piloto SENAD / MEC e UNB

 

 

Sudbrack, Maria Fátima OlivierI; Cestari, Dina MaraII

Instituto de Psicologia / PRODEQUI/UnB, Brasília/ DF / dinacestari@unb.br
IProfessora Titular do Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília e Coordenadora do Prodequi – Programa de Estudos e Atenção às Dependências Químicas /PCL/UnB
IIDoutoranda em Psicologia da Universidade de Brasília

 

 


RESUMO

O objetivo deste trabalho é o relato de uma experiência de prevenção à drogadição realizada através de um programa de Formação a Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, oferecido a professores de escolas públicas, através de uma parceria formada pelo Ministério de Educação e Cultura, Secretaria Anti-Drogas e Universidade de Brasília. Dada a complexidade do fenômeno, a proposta pedagógica deste projeto seguiu o modelo da educação para a saúde, baseado na teoria sistêmica e no paradigma do pensamento complexo. A linguagem utilizada foi a das redes sociais e dos vínculos, a qual reforça as redes de proteção e se opõe as estratégias que geram medo, forjadas pela lei do silêncio e pela lógica da exclusão.

Palavras-Chave: drogadição na adolescência, prevenção à drogadição, teoria sistêmica, redes sociais, educação para a saúde.


 

 

Tema: Intersecção da Saúde com Educação

A dependência de drogas não se reduz a uma relação linear de causa e efeito, mas insere-se numa perspectiva complexa envolvendo diversas variáveis que interagem entre si tornando cada caso singular. O fenômeno da dependência não pode ser explicado como uma forma de delinquência, nem como um problema restrito a causas físicas e orgânicas. Deve-se considerar todo o contexto do adolescente e suas relações, incluindo a família, a escola e os amigos.

Se parece impossível oferecermos aos nossos filhos, aos nossos alunos e aos cidadãos brasileiros uma sociedade sem drogas, é perfeitamente factível a construção de uma família, uma escola e uma sociedade mais preparadas para o enfrentamento dos problemas advindos do crescente uso indevido de drogas. Neste sentido, entendemos que promover a capacitação de educadores é apostar na prevenção, nas escolas e nos jovens como protagonistas da mudança necessária.

 

Proposta Pedagógica

A proposta pedagógica deste projeto seguiu o modelo da educação para a saúde, baseado na teoria sistêmica e no paradigma do pensamento complexo, os quais mobilizam redes de proteção, em contraposição ao modelo do medo e à pedagogia do terror, que gera paralisia e impotência. Optamos pela linguagem dos vínculos e das redes sociais em oposição à ideologia do amedrontamento gerado pela lei do silêncio e da exclusão.

Mudar o discurso nos leva forçosamente a mudar também as práticas de prevenção e de tratamento. Este é o nosso grande desafio:

Como vislumbrar as tantas faces dessa questão, sem nos deixarmos abater pela sua complexidade?

Essa proposta consistiu em oferecer informações fundamentais à comunidade escolar para minimizar os fatores de risco e reforçar os fatores de proteção relacionados ao uso indevido de drogas.

O modelo da educação para a saúde permite que, em vez de lutarmos contra as drogas, lutemos contra os fatores que estão permitindo sua oferta quase sem controle e sua demanda quase sem alternativas.

Fazer prevenção do uso indevido de drogas nessa perspectiva nos remete a participar de muitas frentes de trabalho. Trata-se de ações em rede que nos instrumentalizam para a abordagem das questões mais estruturais de redução da demanda, construindo estratégias de enfrentamento para minimizar diferentes dimensões atreladas ao fenômeno das drogas.

Uma vez fortalecido, o ser humano pouco precisa de drogas. E para que esta situação persista ela precisa das redes sociais, dos laços de amizade e dos vínculos afetivos, enfim do " desejo de estar com o outro ".

Três conceitos fundamentam nossa proposta:

o conceito de saúde integral do adolescente

a prevenção e a promoção de saúde

a saúde mental do adolescente

 

O conceito de saúde integral do adolescente

A saúde na adolescência deve ser abordada a partir da concepção de saúde integral proposta pela Organização Mundial da Saúde que nos remete à consideração do adolescente enquanto indivíduo que integra em sua constituição tanto aspectos físicos como psicológicos e socioculturais. Falar em saúde do adolescente implica, pois, considerar-se o adolescente em sua dinâmica interação com o contexto pelo qual é influenciado e que ele também influencia.

A literatura sobre a saúde na adolescência é unânime em colocar que as questões mais preocupantes que representam risco à saúde e à vida do adolescente referem-se, antes, a aspectos de seu comportamento do que a aspectos físicos ou fisiológicos propriamente ditos. Este fato nos lança um grande desafio, pois exige que as políticas e o trabalho relativo à saúde do adolescente apresentem uma perspectiva multidisciplinar, superando-se o modelo médico tradicional.

Falar em cuidados com a saúde é muito mais do que falar em cuidados médicos e já não se admite serviços de atendimento a adolescentes apenas centrados numa abordagem das questões do corpo, estendendo-se para o psicológico, o relacional e o social. Mesmo assim, quando os adolescentes recorrem ao sistema de saúde, ainda ficam delegados a pediatras e estes, nem sempre estão preparados, ou sequer motivados para lidar com a natureza complexa das questões que compõem a demanda de atendimento do adolescente.

Os adolescentes, com os quais o País conta como protagonistas para a construção de uma sociedade brasileira mais justa e feliz, precisam ser saudáveis e saber cuidar de sua saúde tanto física como mental. Esta, por sua vez, atrela-se muito mais às suas relações afetivas e a sua sociabilidade do que a qualquer morbidade física específica. Mesmo as causas da mortalidade e das internações hospitalares de adolescentes no Brasil e nos demais países do mundo estão relacionadas, prioritariamente, a questões contextuais e a aspectos de comportamento.

 

A prevenção e a promoção da saúde

Sendo a adolescência uma fase privilegiada na aquisição de muitos dos hábitos de vida, que poderão ser ou não saudáveis, é um momento fundamental para que se interfira no sentido preventivo, visando à promoção da saúde não só na adolescência, mas também na vida adulta. Mesmo se esta perspectiva preventiva é consensual, constata-se que não é de fácil concretização por vários fatores que vão desde os limites dos profissionais e da própria família e mesmo da nossa cultura em prevenir, até o fato de que esta conscientização encontra barreiras por parte do próprio adolescente, na medida em que este tende a viver priorizando o presente. Exemplo disso é o que ocorre com relação ao consumo de bebida alcoólica. Mesmo se o alcoolismo, enquanto uma dependência química, revela-se mais tarde, é na adolescência que o hábito de beber se instala e que deve ocorrer a prevenção. Por sua vez, a ingestão abusiva de bebida alcoólica por adolescentes, mesmo sem caracterizar estado de dependência, tem sido responsável por considerável índice de mortes entre os jovens, tanto por práticas de violência como por acidentes de trânsito. A estas situações mais extremas, acrescentam-se outros tipos de problemas de comportamento associados ao consumo de bebidas alcoólicas que podem gerar desadaptação escolar, desentendimentos familiares ou outros efeitos secundários na condição física e psíquica do adolescente.

 

A saúde mental do adolescente

O turbilhão de pulsões e de emoções que invade o adolescente pode deixá-lo, temporariamente, sem as condições necessárias de lidar com seus sentimentos e conflitos, mostrando-se por vezes instável em seu humor, ora demasiadamente eufórico, ora deprimido sem motivo, ora surpreendentemente impulsivo ou agitado, e assim por diante. Face a tamanha instabilidade, ele precisa de tolerância e compreensão, aliadas a uma continência de suas angústias no contexto familiar e também escolar. Cabe, portanto, observá-lo de perto e sempre, pois mesmo momentos passageiros de desequilíbrio podem resultar em passagens ao ato, com conseqüências desastrosas e, por vezes, irreversíveis, tais como as tentativas de suicídio, o consumo abusivo de drogas, práticas de violência, entre outras. Por sua vez, sabe-se que é na adolescência que se manifestam os quadros mais graves de doenças mentais, em especial, as esquizofrenias e as histerias. Do ponto de vista da saúde mental é uma etapa preciosa, de muita vulnerabilidade, mas ao mesmo tempo, de muita influenciabilidade, o que reforça a importância de uma política de saúde mental em que os serviços especializados para adolescentes ofereçam um espaço de acolhimento a esta clientela e às suas famílias, que serão os primeiros demandantes de ajuda. Apesar do importante avanço conquistado recentemente com a nova lei que regulamenta as ações e políticas de saúde mental no Brasil, preconizando o final da segregação dos doentes mentais nas instituições, pouco se avançou sobre as questões específicas da clientela adolescente, e tampouco foram construídos programas preventivos na área.

 

A prevenção da drogadição na adolescência.

O comportamento dos jovens é, em grande parte, condicionado pelas pressões psicológicas e sociais às quais eles estão sujeitos mesmo antes de entrarem na fase adolescente. As pesquisas vêm mostrando que os jovens não apenas estão se iniciando cada vez mais cedo no uso de drogas, como, ainda, estão apresentando um consumo de maior frequência e, inclusive, situações precoces de dependências. Está demonstrado que o abuso do álcool tem repercussões não somente na saúde e nas atitudes da pessoa que o consome, mas também, em terceiros, na medida em que vários acidentes automobilísticos provocados por condutores adolescentes estão relacionados a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas.

O exame da frequência das mortes entre jovens e, principalmente, o estudo de suas causas evidencia o quanto este tema da saúde do adolescente é complexo pela natureza dos fenômenos implicados, sempre traduzindo conexões entre variáveis de diferentes níveis, acrescidas de implicações tanto individuais como sociais, passando pelas familiares.

Elaborar políticas de promoção de saúde para o adolescente constitui um enorme desafio, pois estas estarão sempre referenciadas a ações em outras áreas, tais como: as políticas sociais e educacionais de cultura e de lazer tão importantes e inacessíveis para a maioria da nossa população jovem.

As ações preventivas nesta área não seriam de repressão ao jovem, mas de uma regulação pelos órgãos competentes e pelas famílias do seu acesso aos programas impróprios para sua idade, acompanhada de um trabalho educativo de formação de valores e de consciência crítica ao que o mercado produz e oferece. A oportunidade de dialogar francamente com os pais, expressando suas impressões, impactos, dúvidas, incertezas e também seus encantos seria a via privilegiada a ser promovida.

 

O estigma na visão do sujeito adolescente usuário de drogas

É preciso considerar que a lógica da carreira delinqüente, a partir do consumo de drogas é ainda muito forte nas representações dos profissionais tanto da área psicossocial como da jurídica. Vemos que, no imaginário social, a associação da violência com a pobreza foi substituída pela associação entre violência e drogas.

Precisamos combater esta visão linear que resulta na estigmatização dos usuários de drogas como delinqüentes. Por sua vez, a criminalização dos usuários os coloca no circuito judicial que corrobora para a consolidação de uma identidade marginal. Adotando a perspectiva do pensamento complexo, cabe aqui o alerta de que constitui grande erro intelectual reduzirmos um todo complexo a apenas um de seus componentes e não podemos aceitar nem condenações simplistas, nem perdão ingênuo (Morin, 2002).

Na verdade, o ciclo a interromper não é o da droga que gera violência, mas o da violência que gera violência, porquanto o uso de drogas se coloca como busca de alívio face a tantas violências vividas. Como nos ensina Sartre: a violência é sempre um fracasso em todas as suas formas de expressão. Mas no universo de violência em que vivemos, por vezes a violência é a única forma de tentar fazer cessar a violência.

A associação drogas/violência conduz à intensificação dos mecanismos de controle social e a priorização de políticas de segurança sobre as políticas de saúde ou de educação ou de assistência. As ações fundadas na ideologia da criminalização do usuário de drogas sustentam e consolidam sua identidade delinqüente. Tal postura, além de corroborar com a exclusão dos usuários de drogas faz parte do processo de co-construção da violência (Bordet, 2003) cada vez mais presente em nossa sociedade.

 

Uma nova visão da intervenção

Os tratamentos tradicionais foram construídos a partir da concepção do modelo biológico da doença. Assim, o usuário de drogas passa de sujeito perigoso a sujeito vítima de um mal incurável. Esta concepção embasa o modelo repressivo-moral que tem como estratégia a produção da doença, reforçando a perspectiva de sua cronicidade (Cardoso, 2003). Centrado na construção de uma identidade negativa, forjada pela impotência e humilhação, na regulação dos corpos, na mistificação do problema e na culpabilização do sujeito. O modelo repressivo-moral facilmente se articula com o discurso e os procedimentos jurídicos aplicados na área da criminalidade.

A abordagem da drogadição de adolescentes, nos diferentes contextos de atuação exige uma reflexão fundamental quanto aos pressupostos que embasam a intervenção a ser realizada, sob o risco de estarmos, em nome de um tratamento, reforçando ainda mais a criminalização do sujeito. Não é suficiente garantir tratamento, mas, refletir sobre a ideologia subjacente ao modelo utilizado.

Felizmente, na medida em que se reconhecem as demais dimensões do problema, além da biológica e da criminológica, vimos avançando na construção de novos modelos que mais condizem com a diversidade de situações trazidas pela clientela alvo.

A dependência de drogas precisa ser abordada enquanto questão complexa (Xavier da Silveira, 1996) e transdisciplinar (Sudbrack, 2000) que exige o trabalho de equipes capacitadas e disponíveis para uma integração das competências e também dos desafios colocados no exercício clínico.

A abordagem sistêmica da drogadição é a proposta que se delineia para os adolescentes em situação de risco pelo envolvimento com drogas.

Entendemos que o acesso à informação sobre as drogas deve ser garantido como direito da população e prioridade nas políticas públicas. Precisamos reconhecer que é um direito de cidadania ter acesso à informação sobre drogas, bem como obter um espaço de atendimento não repressor e de cuidado pessoal com a saúde. Na realidade, a proposta vai muito além de oferecer tratamento para dependentes de drogas: trata-se da preservação da qualidade de vida, oferecendo ao jovem a possibilidade de "ser receptivo a tudo o que o mundo nos proporciona de bom e prazeroso, ser capaz de vencer as pressões negativas da massificação, do consumismo, da corrupção e da violência." (Sudbrack, 2000,).

As situações de risco a serem abordadas extrapolam o consumo de drogas, incluindo-se aquelas relativas ao contexto dos pares de consumo, do acesso e compra da drogas e dos meios para financiar a compra.

Nossa experiência junto a adolescentes envolvidos com drogas nos revela que eles, jovens, vivem uma espécie de descrédito total quanto a uma vida fora da marginalidade. Os pais já estão ao ponto de desistir, mas não por falta de amor: por falta de crédito neles mesmos como pais. Por vezes, pedem a internação do filho como única saída vislumbrada para protegê-lo. Percebemos que, quando a família não está preparada ou em condições de apoiar o filho, este procura evitá-la e se afasta da mesma, de certa forma para protegê-la do contato com o mundo de violência e ameaças em que vive. Todos precisam de um trabalho integrado que os auxilie face a tantas demandas, carências e sofrimento.

 

Metodologia do Curso de Prevenção ao Uso Indevido de drogas, oferecido aos professores de Escolas Públicas

Com o objetivo de instrumentalizar educadores para a implementação de ações preventivas ao uso indevido de drogas na escola, a equipe do Prodequi (Programa de Estudos e Atenção às Dependências), sob a coordenação da primeira autora deste trabalho, em parceria com o Ministério da Educação e Cultura (MEC), com a Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD) e com o Centro de Ensino à Distância da Universidade de Brasília, promoveu em 2004, um programa de prevenção da drogadição nas escolas públicas na forma de um curso de educação à distância para 5000 Educadores de Escolas Públicas de todo país. O material pedagógico, especialmente desenvolvido para o projeto, foi apresentado em 16 vídeos transmitidos pela TV Escola complementados por dois volumes impressos contendo dois módulos cada um, apresentados da seguinte forma:

Volume I O Adolescente e as Drogas no Contexto da Escola.

Modulo I : O adolescente em desenvolvimento na família e na escola.

Composto de 3 aulas :

Aula 1 - Conhecendo o adolescente
Aula 2- Adolescentes riscos e proteção
Aula 3 - O adolescente e a escola

Modulo II : Conceitos e informações básicas sobre drogas

Composto de 3 aulas

Aula 4 - O que são drogas
Aula 5 - Relações com as drogas e as diferentes abordagens
Aula 6 - O consumo de drogas no Brasil

Volume II A Prevenção do Uso Indevido de Drogas nas Escolas.

Modulo III : A prevenção : questão educacional e de saúde

Composto de 3 aulas

Aula 7 – Trabalhando com fatores de risco e de proteção
Aula 8 - Buscando as relações
Aula 9 – Redes Sociais

Modulo IV : Estratégias de Prevenção na Escola

Composto de 7 aulas

Aula 10 – Redes Sociais e os adolescentes
Aula 11 – A escola em rede
Aula 12 - Autoridade na família e na escola
Aula 13 – Ampliando a visão do educador sobre o uso de drogas
Aula 14 – Formando adolescentes multiplicadores
Aula 15 – Integrando a prevenção no currículo escolar
Aula 16 – Elaboração de um projeto de prevenção

Trata-se de material original que procura reproduzir situações do quotidiano escolar, construído a partir da experiência da equipe de professores autores do projeto. Os educadores receberam assessoria de tutores através de telefone e correio eletrônico. Ao finalizar o curso, os educadores elaboraram um projeto preventivo para sua escola, visando a adequação do conteúdo do curso às suas realidades. Os aspectos relativos à natureza destes projetos estão atualmente em sistematização num banco de dados específico, que serão discutidos enquanto indicadores da concepção dos educadores quanto aos modelos de prevenção.

O projeto buscou desenvolver uma proposta de prevenção primária e secundária referenciada no contexto da saúde. O material elaborado foi nessa primeira proposta testado apenas junto aos educadores, na forma de ensino à distância. Este mesmo material esta sendo atualmente utilizado através de uma metodologia de oficinas presenciais com atividades grupais e comunitárias de formação de multiplicadores envolvendo outros educadores. Futuramente pretende-se explorá-lo também com os jovens e com os pais.

 

Referências Bibliográficas

Cardoso ( 2003) Estudo da Prevalência do tabagismo entre adolescentes escolares da rede pública e particular do Distrito Federal.. Dissertação (mestrado).Universidade de Brasília , Faculdade de Medicina.

Morin, E. (2002) Religação dos Saberes: O desafio do século XXI. 3ª edição. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.

Sudbrack, M.F.O. Abordagem Comunitária: uma nova forma de pensar a prevenção do uso indevido de drogas. In: Sudbrack, M.F.O.., Seidl, E.M.F., Costa .L.F. (orgs) (2000).Prevenção do uso indevido de Drogas: diga Sim à Vida. Brasília, CEAD/UnB/SENAD- SGI- Presidencia da República, v.2, p.23-32.

Sudbrack, M.F.O. A Abordagem sistêmica e das Redes Sociais como um NovoParadigma na Construção de Caminhos para o Desenvolvimento Humano . Almeida, A. Pulino, L.H.C.Z. (orgs) (2000) Projeto Bem-me-Quer: Fórum de Combate à Violência,Brasília, Prática.

 

 

Endereço eletrônico para informações e acesso ao material didático completo do Curso de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas : www.cead.unb.br